74- O amor Pedresa

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- Io sei que quer. (Teresa afirma) Mas non parece. Mas também non quero falar mais sobre isso. (Teresa sorri maliciosamente)

- ah, não? (Pedro sorri)

- Non, quero falar sobre o beijo que havia me dado na escadaria da quinta. (Teresa afirma sorrindo)

- então foi por isso que pediu para que Dina conversasse com Augusto na escadaria. (Pedro afirma como se fosse obvio)

Teresa sorri

- Por que outro motivo seria? (Teresa afirma) Cogitei que pudesse acontecer a mesma coisa. (Teresa sorri levantando-se para ir até a janela)

Logo Teresa vai até a janela, vê Augusto beijando a mão de sua filha e sorri. Pedro logo se aproxima e segura no ombro de Teresa.

- Aparentemente estava certa. (Teresa sorri)

- Parece que estava. (O mesmo a coloca de frente para ele) Estava certa sobre muitas coisas, mas acho que se esqueceu de apenas uma. (Pedro afirma)

- Esqueci? (Teresa finge-se de desentendida) Non deixaria passar nada.

- esqueceu que eu fiz parte de tudo isso, e que antes de fazer parte falei sobre o valor que isso custaria, (Pedro lhe puxa pela sua cintura juntando seus corpos)

- Io sei o valor, nunca descumpri com nenhuma de minhas dívidas e obrigações. (Teresa afirma sorrindo maliciosamente)

Pedro tenta juntar seus lábios, mas a mesma se aproxima de seu ouvido.

- Non pense que me esqueci que estava aceitando as carícias da esposa de Fernando. (Teresa afirma)

Pedro sorri olhando para a mesma.

- Eu a amo, esqueça Anastácia, Madalena... eu quero você, Teresa. (Pedro sorri maliciosamente)

O mesmo retira os fios de cabelo do rosto da mesma, os coloca para trás, e lhe dá vários selinhos repetidos, enquanto a mesma sorria ainda com os olhos abertos olhando para o mesmo. Pedro logo segurou suas grandes madeixas de cabelo e a beijou apaixonadamente; seus corpos se pressionavam cada vez mais.

- Vamos parar com isso, Pedro, Dina vai chegar aqui... (Teresa parecia suplicar)

- Dina está bem entretida lá fora... (Pedro sorri)

O mesmo desce seus beijos para o pescoço da imperatriz, que sorria com as carícias do mesmo.

- Pare com isso, Pedro... (Teresa sorri pedindo)

Pedro a olha nos olhos.

- Me conte, Teresa, se lembra de tudo que disse quando estava bebendo naquele dia? (Pedro sorri perguntando)

Teresa sorri.

- Lembro. (Teresa afirma) E tenho uma coisa a dizer, io non estava tão debilitada pelo álcool como acha. (Teresa sorri) E você fala tanto que io sou péssima em mentir, mas acreditou que eu realmente estivesse.

Pedro ri.

- Eu sabia que lembrava, sabia que me esperava todas as noites por medo... (Pedro sorri falando)

Teresa ri.

- Medo? (Teresa ri enquanto questiona)

- Medo de dormir sozinha. (Pedro logo afirma) Medo de achar que eu a esqueceria ou desistiria, mas não adianta tentar fugir, majestade, não vai conseguir fugir... (Pedro afirma)

- Non quero fugir, non mais, na verdade io nunca quis, e vossa majestade se mostrou muito insistente... (Teresa afirma)

- Achou que eu desistiria de vossa majestade? Mesmo sendo assim, estressada, e tão insistente. (Pedro afirma)

O amor Pedresa...Where stories live. Discover now