Gabriel Barbosa, o camisa 10 do Flamengo, acaba encontrando Júlia Santos, sua versão feminina. E pela primeira vez na vida, o atacante fica completamente maluco ao entrar no jogo da morena, que, ao contrário das outras, não caiu no papinho dele.
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Acordei com o quarto todo escuro, achei que ainda era madrugada e me estiquei um pouco pra ver a hora no celular.
Meio dia.
E ela está aqui. Dormindo tranquilamente de conchinha comigo.
Milagres acontecem.
Voltei a passar meu braço pelo seu corpo, na tentativa de continuar aqui, sem pressa nenhuma de sair.
Mas ela se mexe, indicando que já tinha acordado. E quando se mexe, pela posição que estamos, acaba roçando a bunda lá embaixo. E isso piora a minha ereção matinal. E ela ri, pois provavelmente sente meu membro duro a pressionando.
–Bom dia, Gabriel.– Ela diz rindo e eu dou risada.
–Bom dia, Julia.– Respondo no mesmo tom, também dando risada e ela se mexe, dessa vez de propósito, e piora mais ainda a minha situação.
–Assim você me complica, pretinha.– Suspiro e ela continua se mexendo lentamente.
–É só descomplicar...– Ela diz sugestiva e eu passo a minha mão pra dentro da cueca que ela estava usando, que mais parecia um short na mesma. Ela suspira quando eu toco a região sensível no meio de suas pernas e começo a fazer movimentos circulares com os dedos ali.
–Porra, preto... Me fode.– Ela pede ofegante e um sorriso surge involuntariamente nos meus lábios.
Não sei se pelo pedido ou pelo apelido.
–Quer que eu te foda agora? Hum? Quer que eu te coma de ladinho?– Levo a minha mão até o pescoço dela e aperto ali, o que faz a mesma suspirar.
–Quero muito.– Ela responde.
Peguei uma camisinha na mesa de cabeceira e arrastei o pano que cobria a mesma pra baixo e coloquei o meu pau pra fora da cueca, posicionando na entrada dela e invadindo-a aos poucos.
Levei a minha mão até a coxa dela e levantei a mesma, ganhando mais espaço e me movimentando, entrando e saindo dela lentamente.
Ela gemia baixinho, me deixava maluco.
–Nossa... Gostosa.– Falo rouco no ouvido dela, que geme.
–Caralho... Vai mais rápido.– Ela geme e pede.
E aí eu mudo as posições, saio de dentro dela, puxo a mesma e fico por cima. Novamente me encaixo nela e ela geme. E aí eu acelero, vou rápido, fundo, forte enquanto ela geme alto, pede por mais, e eu dou.
