Capítulo treze.

390 45 108
                                    


VOCÊS ESTÃO PRONTAS, CRIANÇAS?

Não se esqueçam de comentar!
Comentem como se fosse a última fic a ser lida em suas vidas!!!
Isso ajuda na divulgação, né
Ah! Falando em divulgação, me vejo na obrigação de indicar uma escritora muito fofa. Leiam as estórias da bolonguinha
Li essa do print e amei, super me prendeu do começo ao fim. Amei cada palavrinha da fanfic!

 Amei cada palavrinha da fanfic!

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.


Boa leitura!


Pov Camila.

O que será que eu pensei?

Que a Lauren fucking Jauregui me escolheria para alguma coisa na vida? Keaton a levou no colo até a sala da Demetria, onde teríamos as duas primeiras aulas. Entrei na frente e me sentei no lugar de sempre, pendurando a mochila na cadeira. Tirei apenas um caderno, alguns lápis e tentei rabiscar alguma coisa.

A sala já estava completa e logo a professora chegou, botando ordem na baderna que o bando de idiotas sempre fazia. Do meu lugar, era possível ouvir a conversa dos populares, todos eles ainda cercavam sua abelha rainha como urubus. Eu juro que estava me sentindo tão mal que a qualquer momento meu café da manhã voltaria.

Desisti de tentar desenhar, não conseguia me concentrar e isso não era normal, geralmente é o desenho que me desliga do mundo real. Arranquei outra folha do meu caderno a amassando com raiva. O pessoal já estava em silêncio e isso acabou chamando atenção alguns dos meus "colegas".

— Cabello, meu amor, NO STRESS. – Mahone aproveitou a deixa para me incomodar. Eu nem me atrevi olhar para aquele energúmeno, apenas bufei, já exausta das piadas idiotas dele comigo. – Hey, Karlinha, não fica assim...

— O QUE VOCÊ QUER, HEIN? SEU MOLEQUE! Me esquece, me deixa em paz! Que INFERNO! – a sala toda parou os afazeres para me encarar, todos assustados, é claro, ninguém esperava isso da nerd aqui. Principalmente a professora que, por incrível que pareça, não chamou minha atenção e nem falou nada pelos palavrões que falei.

Juntei meu material todo, guardei as coisas na mochila e saí da sala sem dar satisfação alguma para a senhorita Lovato. Nem eu sabia o que estava acontecendo comigo, sentia uma vontade tão grande de sair chutando tudo pela frente.

Ouvi a voz da professora lá longe, me chamando, mas continuei andando depressa pelos corredores. Dei a volta no pátio, coloquei a mochila no chão e sentei na grama atrás do prédio da escola. O local estava completamente silencioso, era exatamente isso o que eu precisava, ficar bem longe daquelas pessoas tóxicas.

Respirei fundo, deixando que toda a angústia e inquietação que senti naquele momento saíssem por meus olhos.

— Camila! Ufa! – a professora chegou, apoiando uma das mãos na parede e a outra no peito, tentando se recompor. – Estou ficando velha...

Velha, até parece...

A senhorita Lovato era super nova, apesar de já lecionar. Devia estar na casa dos vinte e poucos. Ela era encantadora e sempre me respeitou e incentivou a seguir meus sonhos. Não é atoa que é minha professora preferida no colégio todo.

ElaWhere stories live. Discover now