Capítulo 97 - Sinfonia de prazer

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POV Valentina Albuquerque

(V) – Você vai acabar perdendo essa parte e não quero que você saia nua desse mar. – Faço novamente o laço no biquíni dela.

(L) – Você não quer? – Ela me olha ainda incrédula deu ter recusado a proposta dela.

(V) – O que? – Massageio o seu clitóris por cima daquele pequeno pano - Isso?

(L) – É? – faço movimentos circulares ainda por cima do pequeno pano...

A Luiza apoia seus braços no meu ombro e as águas calmas a ajudam a se equilibrar no meu colo entrelaçando as pernas na minha cintura. Eu estava chateada com ela e sem entender o porquê de tanta insegurança, mas se a gente quer começar um relacionamento sério é preciso saber compreender que somos mulheres de temperamentos e vivencias completamente diferentes. A gente diverge em algumas coisas, acho natural que isso aconteça inclusive. Mas se tem uma coisa de que não havia qualquer divergência era a reciprocidade de desejo que uma sentia pela outra. Eu quero que ela se sinta segura com o que eu sinto, com o meu amor. Quero que ela saiba que mesmo estando do outro lado do mundo, nada e nem ninguém vai fazer eu deixar de desejá-la como agora.

Com ela pendurada no meu colo e suas entrelaçando meu corpo eu aperto sua cintura com força antes de enfiar uma das minhas mãos dentro da sua calcinha do biquíni.

(V) – Isso? – enfio o dedo no canal dela.

O corpo dela se movimenta inquieto dentro da água e ela força o atrito para que meu dedo entre mais fundo.

(L) – Me fode mais!

Enfio mais um e os meus dedos deslizavam dentro dela devagar, eu estava com receio que o atrito com a água a machucasse, afinal a gente não havia nem se beijado e não deu nem tempo de sentir se ela estava excitada o suficiente.

(V) – Tem certeza? – Pergunto enquanto meus dedos seguem dentro dela. – Eu não quero machucar você, meu amor.

(L) – Tenhoooo – O corpo dela vai de entra aos meus dedos.

(V) – Assim?

(L) – Uhummm – A Luiza agarra as minhas costas com mais força e coloca o queixo por cima do meu ombro e eu a levanto da água.

(V) – Eu quero te chupar.

Não sei como eu consegui carregar a Luiza no colo para fora do mar porque ela é maior do que eu. Talvez seja porque não estávamos tão longe assim da faixa de areia e o fato do mar ser praticamente uma piscina facilitou bastante que eu me deslocasse com ela nos meus braços. Faço isso com tanta urgência que quando meu dou conta, eu já havia a colocado na canga que estava esticada na praia. Estávamos no final da faixa de areia e muito próximas as pedras que nos separavam da praia da outra parte da ilha onde tinha uma pousada dos mesmos donos da casa onde estamos hospedadas. Mas é fato que a mata e as pedras impedem que nos vejam aqui e lá da casa é impossível enxergar o que vamos fazer por conta da distância.

A Luiza mordia os lábios e me olhava com tanto desejo. Estava livre, leve e solta...diferente de quando eu a conheci que morria de medo de transar em locais inusitados. Mas no final sempre cedia porque nosso desejo um pela outra é incontrolável. Sem cerimonias eu peço para ela abrir caminho me enfio no meu das suas pernas dela. Desamarro o mesmo laço que ela há pouco desamarrou no mar e deixo o outro intacto. A buceta dela está inchada por conta dos estímulos que recebeu ainda dentro do mar. Eu já conheço quase todos os sinais de excitação da minha namorada porque aquele abdômen sarado dela se contrai quando ela está excitada e seus músculos da barriga ficam ainda mais aparentes.

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⏰ Última atualização: Nov 08 ⏰

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