Nem toda fã é daquele tipo que está disposta a cometer loucuras para conhecer seus ídolos. America Stone, por exemplo, sempre se contentou com a ida em dois shows da boyband One Direction, os videoclipes e as entrevistas. Mas, em geral, nunca consid...
O único amor incondicional de uma mãe. Uma mãe raiz.
America era encantada por bebês. Ela aceitou o fato de que sua casa seria lotada de crianças, não somente por capricho, mas porque seu sonho era ser mãe. A gestação é uma coisa maravilhosa. Como eu disse, é um milagre.
No entanto, os planos de Deus são maiores que os nossos.
Certo dia, America visitou sua mãe no hospital. Carol sofreu um acidente no supermercado e quebrou o pé. Após a visita, ao sair do quarto, ouviu a conversa de duas enfermeiras de um bebê, recém nascido, que perdeu a mãe. E a bebê só tinha a mãe. Sem parentes. Sem vizinhos. Sem nada. Somente um bebezinho indefeso no mundo que acabara de perder a mãe. O coração de America bateu levemente mais rápido, mas a jovem jornalista não sabia o que aquilo significava.
Como uma boa jornalista e com o faro apurado para notícias, se informou sobre a bebê órfã. Uma das enfermeiras não deu muito detalhes, foi então, que pela primeira vez, America pensou em usar a imagem pública de seu noivo para conseguir informações. Antes disso, correu os olhos pelo UTI neo-natal. Assim que colocou os olhos nos bebês, indentificou a órfã de imediato. Encolhida e indefesa e sem identificação, America sabia, ela sentiu. Seu coração bateu desesperado.
America queria aquele bebê para si.
Ligou às pressas para o de olhos verdes, pedindo que viesse ao hospital. No corredores, America explicou ao noivo seu desejo. Harry, ainda que assustado com a possibilidade de ser pai, aceitou. Assim que olhou a pequena órfã, aceitou a ideia de ser pai. Ele tinha tanto e a bebezinha não tinha nada, queria ele ser capaz de dar ao menos amor e carinho.
Agora viria a parte difícil. Adotar um bebê.
Mas America sabia que em breve aquela bebê seria sua.
Sua filha.
Seu mundo.
A sua pequena Luna.
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Prazer, eu sou a pequena Luna. Minha mãe morreu quando eu nasci e eu fiquei sozinha, sem ninguém, só que depois, eu fui adotada pela America e pelo Harry. Eles são meus pais. E é por isso, que essa mensagem é pra vocês.
Mamãe e papai, Muito obrigado por terem me adotado, por me acolherem e cuidarem de mim. Sem vocês, hoje eu não saberia o que é ser amado, ser querida, ser a paixão de duas pessoas. Obrigada por me escolherem, mesmo tão novos, serem meus pais. Sou apaixonada por vocês e espero retribuir isso algum dia. Amo vocês. Com todo amor do mundo, Luna. Xx
Adoção. Um ato tão nobre. Sejam pró-vida, principalmente os que são contra o aborto. Vão lá e adotem. Vocês não são pró-vida? Adoção também é vida e é algo que poucos estão no nível para entenderem. Adotem. Ser mãe não é apenas gerar, é criar. Em algum lugar do mundo pode ter um bebê, uma criança, um adolescente, que seja, esperando por você. Não importa se é branco, preto, indígena, é uma vida. E ela precisa de alguém.
E aos leitores de WK, um grande beijo. Senti saudade disso aqui. Até qualquer dia.
