Sexo Casual

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- Não pode dirigir após beber.

Tomando o vinho já na garrafa abro a porta e assim que entramos a puxo e dou-lhe um beijo roubado. Após o beijo falo em seu ouvido:
- Você é minha advogada e quero que seja minha mulher, só minha - Pego a chave do carro - Dorme aqui hoje, não vou deixar dirigir alcoolizada por aí.

Término minha fala colocando-a contra a parede e beijando-a novamente, dessa vez com ela retribuindo o beijo.

Tudo acontece muito rápido, mal tenho tempo de processar. Seu corpo pesa diante do meu pressionado na parede enquanto sinto o frescor amadeirado do vinho no hábito dele. Puta merda, ele beijava bem! Cacete, estava beijando meu cliente, um fio de razão passa voando....foda-se..eu também o quero.

- Então acho que estamos de acordo....- tiro os lábios dos dele rapidamente e mordo-o.

- Dirigir alcoolizada não é legal....- expressão do meu rosto é a mais sacana possível - e eu quero trepar com voce desde a segunda taça de vinho.....

Danem-se as boas maneiras. Ele parece gostar do que houve, pois sinto a força das suas mãos no meu braço e a urgência daquela boca na minha:

- Vou ficar....mas não vou dormir....

- Quem disse que eu quero que você durma? - Falo puxando seu vestido para baixo, ela estava sem soutien, deixo-a apenas de calcinha e salto alto. Me afasto dela e pego outra garrafa d vinho?
- Posso abrir? - Pergunto enquanto tiro minha roupa. Tudo o que quero agora é trepar loucamente com minha advogada.

- Deve abrir.

Encosto na parede e observo tudo o que havia por baixo da roupa bem arrumada. Interessante....muito interessante. Que sabor ele teria? Estava louca para experimentar....a contravenção, o politicamente incorreto são traços da personalidade de qualquer ser humano; apenas o gatilho correto deveria ser acionado. Nunca tive problemas com isso! Ele abre o vinho e traz até onde estou sem taças ou copos. Me entrega e repito sua ação: bebo um longo gole no gargalo. Estava MUITO alcoolizada e dava de ombros.

- Por que não vem pegar o que quer, Sr. Meireles?! - provoco.

*Como um abutre faminto me jogo nela, enquanto abria o vinho ela terminara de despir-se. Jogo-a no sofá e começo a devora-la. Vejo que estou sem taça, jogo vinho nela e começo a chupa-la. O gosto dela misturado com o vinho era fantástico. Ela pega a garrafa e termina de beber a garrafa.

- Já que o vinho terminou, tenho outro gargalo aqui - ofereço meu membro rígido para sua boca saborear.

Passo a língua entre os lábios e não deixo por menos. Abocanho o sexo duro e grosso e saboreio cada parte, da sua base a cabeça. Sugo com força deixando claro o que queria. Era como uma succubus demoníaca atracada no pau daquele macho rústico. Agarro suas coxas com as unhas, aperto com "alguma delicadeza" suas bolas e o ouço gemer. Chupo sem intenção de parar....o gosto era denso, pecaminoso e eu queria mais.

*Ela parecia uma piranha profissional, nunca ninguém me chupou daquela maneira. Agarro seu cabelo e deixo ela com a cabeça parada e começo eu e meter meu pau em sua boca, coloco tudo e ela aguenta. Mordo seus seios e coloco ela de quatro. Fico em pé e puxando-a pelos seios começo a comer aquela buceta que tanto desejava. Ela era safada, mas não era relaxada e eu metia cada vez mais forte.

Ele metia forte. Seu sexo era grande, grosso e entrava pesado. Ele estava agarrado ao meu cabelo e me mantinha sob controle total. O cara era um verdadeiro animal, sentia isso ao ser penetrada violentamente. Ele não parava....espalmou a mão na minha bunda várias vezes me deixando ainda mais louca de tesão. Estava tonta pelo vinho, excitada e foderia a noite inteira com aquele puro sangue. Ele sai rapidamente e muda a posição.....vejo seus olhos de relance: um bicho no cio, um demônio em pessoa.

*Transamos uma, duas, três....cinco vezes. O efeito do álcool vai passando. Milena fica agitada, ansiosa para ir embora.

- Tá assim por causa do seu noivo né - Falo com tom de desagrado - Pode tomar um banho que vou fazer um café, tem uns biscoitos aqui também.

*Ela vai pro banho e eu faço o café; deixo junto uns biscoitos e leite, era o que tinha em casa. Deixo também um bilhete: "Ao sair deixe a chave na caixa de correios, só voltarei a noite". Deixo tudo na mesa e saio sem rumo. Por que ela tinha que ser noiva? Por que não poderia simplesmente ficar comigo?

Advogado do DiaboWo Geschichten leben. Entdecke jetzt