Lorena

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Eu estava eufórica, excitada, estava fervendo por dentro. Bruno abriu a porta e eu abri um sorriso para ele. Ele, no entanto, não retribuiu o sorriso. Estava com um olhar distante e triste. Eu logo lembrei que ele estava de luto, e aparentei estar triste também, embora fosse mentira. Fechei o sorriso e mantive uma expressão triste no rosto. Logo resolvi puxar assunto.
- não vai me convidar pra entrar? - perguntei.
- entra. - respondeu.
Eu entrei, junto com a mochila que levara repleta de roupas.
Vi que precisava aparentar ficar mais triste ainda. Então forcei um choro e o abracei, embora na minha cabeça se passava uma única frase: COMA-ME!
- eu posso ver o quarto da Iris? - perguntei, mantendo o choro e as lágrimas nos olhos. Ele concordou e balançou a cabeça. Nos dirigimos ao quarto de Iris. Quando entramos, não consegui disfarçar minha cara de nojo ao ver o quarto da defunta. Por um lado isso era excitante.
- senta - disse á ele. - vamos conversar.
Ele sentou-se na cama e eu sentei ao lado dele. Eu tentei beijá-lo, mas ele se afastou de mim. Eu então, sentei no colo dele e fiquei de frente para ele. Comecei a beijá-lo freneticamente e fui correspondida. Deitei ele na cama e fiquei em cima dele. Desamarrei o cinto da calça dele e, em seguida, abri o zíper.
- não...- disse ele. Não deixei que ele terminasse e o interrompi.
- xiii!! - olhei para ele com um olhar exótico. - eu quero que você me coma aqui, na cama da sua irmã morta.
Levantei minha saia e tirei minha calcinha rosa. Ele continuava resistindo, até que eu pus sua pica para fora e comecei a fazer freneticamente o movimento vai-e-vém. Fizera lembrar da noite no cinema. No entanto, eu não queria que ele gozasse. Pelo menos, não antes dele tirar a minha virgindade naquela noite.
Ele finalmente reagiu e me jogou na cama, ficando por cima de mim. Eu ficara imaginando que Iris estava vendo tudo, enquanto queimava no fogo do inferno, sentada no colo do Diabo.
Bruno tirou minha saia e minha camiseta. Eu desabotoei meu sutiã, deixando á mostra meus seios. Pequenos, mas naturalmente bonitos e delicados. Bruno se despiu por completo. Eu passei as mãos sobre o abdômen dele e ele começou a chupar meus seios. Minha respiração ficou ofegante. Queria que ele gozasse sobre mim. Queria me perder no sêmen dele.
Bruno percorreu todo meu corpo com a sua lingua, até chegar na minha buceta. Ele passou à lamber minha buceta num movimento frenético, alternando entre a língua e os lábios, como se estivesse beijando-a. Ele fez com que eu ficasse entorpecida. Meus gemidos não eram escandalosos. Pelo contrario, eu tentava mantê-los o mais baixo possível, mas auto suficiente para que ele ouvisse. Os homens gostam de saber que os gemidos expressavam o prazer que eles estavam dando ás mulheres.
Bruno olhou para mim e beijou-me com força, com prazer. Foi um beijo longo e duradouro. Ele olhou nos meus olhos e se pôs em cima de mim. Antes de penetrar-me pela primeira vez, ele olhou para mim.
- primeira vez? - perguntou.
Eu apenas balancei a cabeça.
Ele sorriu.
- não tenha medo - disse ele.
- não estou. - respondi.
Ele pegou sua pica e colocou na minha buceta. A partir daí, ele penetrou-me. Ele colocou a cabeça sobre o meu ombro e penetrava-me vagarosamente, de forma delicada. Eu gemi alto. Logo, senti ele e eu gemendo juntos. Ele havia gozado. Ele abaixou a mão direita e sentiu um liquido quente escorrendo da minha buceta. Não, não era o sêmen dele, e sim o sangue que escorria da minha buceta. O sangue que representava a minha castidade até então.

LorenaWhere stories live. Discover now