Lorena

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Sai da casa de Bruno e caminhei até a igreja. Era há poucas quadras dali, então não demorei muito para chegar até lá.
Como de costume, cheguei mais cedo que as demais pessoas. Entrei e sentei, esperando que ela lotasse e a começasse. Era uma igreja aparentemente antiga, com uma arquitetura linda do século XV(eu acho). Aos poucos, a igreja começara a lotar. Como não era o meu bairro, felizmente não havia ninguém conhecido. Por estranho que pareça, ninguém sentava do meu lado. Era meio constrangedor ficar sentada sozinha num banco enorme de madeira, até que um homem sentou ao meu lado. Era alto, musculoso, tinha cabelo castanho dourado e uma barba da mesma cor. Alem disso, tinha o nariz grande, no maior estilo Luciano Huck, e olhos azuis claros. Estava vestindo uma camisa pollo verde e calça jeans azul. Era bem maduro, parecia ter por volta de 35 anos.
A missa começou e o sermão do padre também. No entanto, eu prestava mais atenção no homem ao meu lado do que no sermão do padre. Tanto eu quanto ele estavamos trocando olhares intensos. Sentados um do lado.do outro, percebi que ele não tinha coragem de puxar assunto comigo. Sendo assim, resolvi puxar assunto usando a tática infalível de perguntar "Que horas são?". Ele estava olhando fixamente para frente, mas olhou para mim.
- são 8h15 - respondeu. Sua voz era grave.
- humm...obrigada. - murmurei.
Eu estava pegando fogo. Soltei uma cachoeira pela buceta só de ouvir a voz dele. EU QUERIA DAR PRA ELE!!!
Por fora, eu estava calma e passiva, mas por dentro estava eufórica. A missa acabaria em quinze minutos, e eu precisava puxar mais assunto. Sentada, cutuquei ele e ele olhou para mim.
- qual o seu nome? - perguntei.
Ele arregalou os olhos.
- Hugo, e o seu? - perguntou.
Eu não podia dizer meu verdadeiro nome. Talvez ele fosse um maniaco que quisesse me perseguir e fuçar minhas redes sociais. Mordi o lábio e respondi.
- Anita - respondi. Foi o primeiro nome que me veio á cabeça, pois remetia á uma personagem de um livro que eu lera meses antes.
Ele sorriu. Ainda sentados, eu passei a mão no meio da calça dele, na qual senti o pau dele duro. Repetira o ato que fizera com Bruno naquela noite no.cinema. uma senhora que estava sentada atrás de nós observava tudo com uma cara de nojo. Mas eu não me importava com a opinião de uma velha que provavelmente não transava há séculos.
Ao fim da missa, fui para o apartamento de Hugo, que era perto dali. Chegando lá, ele tentou me beijar, mas eu o afastei.
- quantos anos você tem? -perguntei, com um ar serio.
- trinta e três - respondeu.
Aquilo me deixou mais excitada ainda.beijei ele e tirei a minha roupa. Deitei-me na cama, já despida e ele chupava minha buceta. Sua lingua alternava entre rapidez e lentidão. Enquanto chupava perfeitamente, ele segurava com as mãos nos meus seios e apertava meus mamilos. Senti meu sangue quente, minha respiração esyltava ofegante, meus gemidos intensos, estava suada. Quando percebi, havia tido o primeiro orgasmo, graças á Hugo e o seu maravilhoso oral. Ele tirou toda sua roupa e deitou na cama. Eu fiquei por cima dele. Coloquei meus dedos juntos na minha boca e , em seguida, passei na minha buceta. Peguei o pau dele e penetrei na minha buceta. Era grande, magnifico. Comecei a cavalgar em cima dele, enquanto ele puzia as mãos na minha cintura. Ambos gemiamos alto e intensamente. Ele, no entanto, gozou rápido. Durou, mas foi prazeroso.
Vesti minha calcinha e, em seguida, o restante das minhas roupas, enquanto ele se mantinha deitado na cama, ainda pelado e olhando fixamente para mim. Os olhos azuis me dominavam. Estava sentada na beira da cama. Ele acendeu um cigarro e pôs na sua boca.
- você fuma? - perguntei.
Ele balançou a cabeça e estendeu o cigarro pra mim. Peguei e coloquei na boca, sugando a fumaça e soltando uma tosse . ele riu. Me levantei da cama.
- eu já vou. - disse.
- espera! - disse ele
Ele abriu a gaveta da cabeceira e tirou de lá um papel e uma caneta. Escreveu alguma coisa no papel e me entregou.
- esse é o meu número, me liga pra gente mantar contato - disse ele.
Sorri e me dirigi á porta.
- Anita! - exclamou ele.
Me virei e olhei para ele.
- quantos anos você tem? - perguntou.
- quatorze- respondi.
- ah...mais uma coisa, qual o seu nome verdadeiro?
Sorri e respondi.
- Lorena.
- mais uma pergunta- disse ele.
- fala.
- você vai me ligar?
- talvez - respondi.
Bati a porta e sai.

LorenaWhere stories live. Discover now