Capítulo 8 - Encontro Predestinado

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Eu caminhava pelas ruas de Magnólia e olhava para os lados sempre vendo a constante e familiar movimentadas ruas da cidade a onde cresci e vive a maior parte de minha vida, olhando para os lados pude ver crianças correndo e pessoas conversando, carruagens com seu cavalos trotando pelas ruas movimentadas da minha cidade, do meu lar.

   Finalmente depois de 2 longos anos, eu posso dizer que estou novamente em casa!

   Eu caminhava a passos lentos por entre as ruas movimentadas, até que sinto um vento passar por mim, e junto dele algumas pétalas de rosas, mesmo não a vendo nenhuma roseira por perto, então começo a seguir as pétalas que eram levadas pelo vento, e logo me vejo em frente ao parque de Mag-nolia e olhando em volta vejo as pétalas de rosas pousarem em um banco ali próximo, caminho até o banco e me sento pegando uma das pétalas, e levando próximo as minhas narinas inalando aquele doce perfume, tão suave e doce como nunca senti, e um sentimento estranho faz meu coração palpi-tar mais rápido.

   Então me levanto do banco, e suspiro molhando em volta e logo começando a caminhar, e quando me aproximava da saída do parque eu em perceber trombo em alguém, escutando um gemido, e quando me viro vejo um par de cabelos longos e lisos caídos para frente, me abaixo e digo:

   – Tudo bem? – Então a pessoa levanta a cabeça eu vejo um lindo par de orbe's azuis, e sinto o ar me falta e meu coração palpitar de maneira rápida.

   E em minha frente agora eu estava o ser mais belo que já avia visto na vida, eu a encarava sem parar, e ela também, depois de alguns segundos que pareceram horas eu me recupero, e a ajudo a se levan-tar, e vejo a ajeitar os óculos que antes, no chão agora em sua mão, e ainda a encarando pergunto:

   – Tudo bem com você, eu não te machuquei, não é? – Então vejo suas bochechas rosas se contraírem em um lindo sorriso, o mais lindo que já vi na vida!

    – Não, não eu estou bem, você que tem que me desculpar, sabe é que sou meio desastrada! – Ela então me encara ainda sorrindo e me estende a mão, a olho e também estendo a minha comprimen-tando a.

    – Prazer sou Amélia, mais pode me chamar de Ame! – Eu então sorrio e respondo.

    – O prazer é todo meu, eu sou Natsu Dragnell, mais pode me chamar de Natsu! – Mal sabia eu que aquele encontro iria me guiar ao meu destino, e ao momento mais feliz da minha vida.

    " Alguns encontros são pré-destinados, esses encontros podem ocorrer a qualquer momento, instante de nossas vidas, e a força que move esses encontros tem um só nome, essa força é o Amor!"

Fairy Tail - Sua escolha, minha dorWhere stories live. Discover now