Epilogue.

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(Na midia está a Lucy Hale, atriz que eu imaginei sendo a Kenzie. Com quem vocês imaginaram?)

Ela odiava o verão porque as memorias do passado cresciam, elas agitavam no ar como a briza morna.

Tudo em volta, todo lugar, tudo o que ela via era o amor deles. Um amor que morreu, mas continuava ligeiramente ao redor, implorando para voltar à vida de novo. Ela sentia o gosto dele em seus lábios, respirava-o em seus pulmões. Ela costumava amar o sentimento de um pós-inverno, mas agora ela mal o aguenta. Era como se o amor deles estava programado para morrer, apenas para que ele pudesse assombrá-la para sempre.

Sempre haviam dias, dias em que ela sentia falta dele mais do que em outros. Às vezes ela apenas sentava-se e relembrava de velhas histórias de seus melhores tempos juntos.

O primeiro beijo deles foi no sofá dela.

Ela leu para ele neste sofá.

Harry pediu para ela ser a sua namorada neste sofá – seis vezes.

Ela se lembrou da primeira vez que eles fizeram amor. Ele foi tão gentil com ela, garantindo que ela estava confortável com o acolchoado. Ela nunca percebeu o quão bonita uma pessoa poderia ser antes de conhecer o Harry. Os traços dele tinham de ser feitos por Deus, e aqueles olhos eram tão verdes, como grama recém-cortada. O corpo dele, todas as suas tatuagens, todas as suas peculiaridades – o jeito que ele falava, o jeito que ele fazia as coisas perfeitamente, o jeito dele sempre estar... seguro.

Ele parou de tomar seus remédios. Mesmo antes de Kenzie falar para ele começar a tomar de novo, ele não a escutou. Ele estaria aqui se não fosse tão teimoso, e Kenzie poderia se culpar, e uma parte dela o fez. Ela devia ter se assegurado de que ele estivesse tomando os seus remédios, talvez se ela tivesse ficado em casa naquela maldita quarta feira, as coisas seriam muito melhor do que são agora.

Mas Harry não podia ajuda-la, não é? Ele era vitima de um terrível transtorno, uma doença. Um transtorno que tomou controle dele por dentro, o transformou em alguém preenchido com uma consciência muito grande. Nada nunca poderia ser perfeito no mundo dele. Nem Kenzie seria suficiente – ela não conseguia ajuda-lo a escapar das coisas que corriam na cabeça dele. A mente era a coisa mais poderosa, depois de tudo.

FIM

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E este foi o real fim. O que vocês acharam? 

Eu gostei, achei algo real, porque para mim nem sempre podemos salvar alguém que já está quebrado. Mas bem, este foi o fim. 

Eu adorei escrever esta fic e gostaria de agradecer à autora -interstellar, por ter me deixado traduzir esta linda fic. 

Gostaria de agradecer a todos que leram esta fic, um beijo especial para Heeey_Angel e CamilleVitoriaGomes, por serem leitoras fofas e que comentavam nos capituos hahaha. E queria pedir que lessem minhas outras obras e traduções. 

Acabou por aqui pessoal, beijinhos da Mavih. 

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É só falar q leu uma das minhas fics que eu sigo de volta.

OCD h.s (Tradução)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora