Guillermo pede Alysson em casamento

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No dia seguinte desembarcamos em Copenhague-Dinamarca , descobri que ser "casada" com Guillermo é que teria motorista a disposição para onde quiséssemos ir, andamos pelo comercio da cidade, fiz compras, coisas que eu não estava mais acostumada a fazer, me deliciei com a comida, e tudo que a cidade oferecia, Guillermo em solo parece que não tinha paz, o celular a todo o tempo tocando e ele tendo suas conversas intermináveis, entramos em uma rua cheia de comércios, Guillermo simplesmente não me largava, andando com o celular grudado no ouvido e a outra mão me envolvia em um abraço, quando desligou entrelaçamos as mãos, minha aliança do meu primeiro casamento ficou em evidencia, ele a sentiu e me olhou e puxou minha mão me fazendo parar, levou até o meu rosto e apontou para minha aliança, "Está vendo essa aliança!?", balancei a cabeça que sim engolindo em seco, "Diga Adeus a ela!".

Pisquei várias vezes para ele, não queria me desfazer assim ela, ele fez um bico e puxou minha mão e com jeitinho foi tirando a minha aliança, "Guarde essa para dar ao seu filho quando ele quiser se casar!", ele me mostrou a aliança e enfiou no bolso de sua calça, olhou em volta e soltou o ar com força, "Vem comigo!".

Andamos pelas ruas do comercio e ele me fez entrar em uma loja de joias, parou no balcão e conversou com a vendedora quase em um sussurro, justamente para eu não entender, senti um vazio na minha mão, a tristeza se abateu, me afastei já que não era para escutar o que conversavam, olhei aqueles relógios, joias e Guillermo me puxou e me colou próximo ao balcão, a garota simpática mediu o meu dedo, eu o olhei sobre protesto, logo ela traz duas alianças em ouro, eram grossas e nada comparada a que carregava no dedo, dava para se ver de longe que era compromissada, Guillermo se voltou a mim segurando a aliança, "Me da sua mão!?", pediu ele sorrindo e se divertindo com aquilo, eu estendi a direita sem saber qual era a que ele realmente queria, ele deu um tapa, "A outra Sra. Puccio!", tombei a cabeça para o lado e comecei a rir, tinha escutado muito bem seu sobrenome relacionado a minha pessoa, ele estava determinado a me assumir como sua esposa, novamente estendi a direita para brincar com ele e levei outro tapa e comecei a gargalhar e deixei os ombros caírem ainda rindo dele e dei minha mão esquerda praticamente jogando-a em sua mão, ele a segurou com jeito e me olhou com a aliança pronta para enfiar no meu dedo, "Eu sei que você está achando isso tudo muito louco e rápido demais!... Que você não me conhece o suficiente e eu a você!... Mas eu não quero deixar você escapar e não quero que outro tome o meu lugar, como foi desde a primeira vez que nos beijamos!... Não vou tirar a sua liberdade Alysson!... Vamos continuar a viver como estamos, respeitando um ao outro e se dedicando um ao outro!... Vou cuidar de você como minha esposa e essa aliança que estou colocando em seu dedo representa esse compromisso com você e seu filho e sua família!", Ele suspirou satisfeito depois que viu a aliança em meu dedo, "Você aceita a forma que proponho de vivermos até achar que podemos nos unir de uma vez por todas?!", Guillermo me olhou sorrindo seus olhos demonstravam a ansiedade pela minha resposta.

Olhei a minha aliança e torci a boca, eu queria deixa-lo mais ansioso ainda, olhei para a aliança na caixinha, a que seria dele, peguei ela na mão e a olhei, era grossa e pesada, olhei para a vendedora e apontei para ela, "Você é a nossa testemunha!", ela riu comigo, estendi a mão e fiz um gesto para que ele me desse sua mão, ele fez a mesma coisa que eu me dando a mão direita, eu dei um tapa e ele gargalhou gostosamente, aquele homem de negócios também sabia se divertir e rir como ninguém, ele estendeu a mão esquerda, eu segurei e alisei seu dedo anelar, não existia marca de anel nenhum, "Essa mão nunca recebeu uma aliança, e eu serei a primeira a colocar uma em você!", dei um beijo em sua mão e o olhei, ele torcia a boca e percebi que estava errada, o encarei e arregalei os olhos, ele sorriu sem jeito, "Tudo bem!... Depois você me conta!", pigarreei e me preparei e o olhei, "Sr. Puccio, fique sabendo que eu sou ciumenta e que não tolero ex aparecendo e querendo dar uma de que foram únicas na vida do meu homem!", ele riu, e eu continuei, "Aceito a forma que me propõe!... Isso me da uma margem de tempo para te conhecer melhor e conhecer o seu mundo particular e apresentar você ao meu filho!... Eu espero que essa aliança afaste qualquer mulher que queira te roubar de mim como foi desde a segunda vez que nos beijamos"... Me inclinei para ele e falei em seu ouvido, "E que ficamos preso no escritório daquela boate!... aceito essa forma de união por nos fazer sentir a segurança de que seremos leais um ao outro, e por que você me faz sentir essa segurança e espero que também sinta-se seguro".

Um CEO Apaixonado (COMPLETO)Where stories live. Discover now