A vingança - ZRK

Informações importantes

07:10

Acordei com um total desânimo hoje. Mas eu preciso bolar um plano.

Eu precisaria invadir um computador de onde o Vinícius trabalhava pra conseguir informações. Mas onde eu posso fazer isso??

Pensa Hanna..

Uma biblioteca pública.

-Perfeito! -Passei anos estudando sobre, e agora é hora de mostrar tudo o que sei.

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●Na biblioteca●

Usando esse computador será quase impossível de descobrirem quem sou eu. Com a realização dos meus métodos, é claro.

Rapidamente pego meu pen drive e coloco no computador. Tudo pronto... é agora ou nunca.

Começo a hackear os arquivos de onde o Vinícius trabalhava e faço uma cópia de todos os arquivos dos últimos 3 meses.

[Arquivo completo]  -Aparace na tela no computador.

Tudo feito! Ponho o meu capuz e saio dali. Mas não antes de apagar os históricos da invasão, claro.

09:34

Chegando em casa a única coisa que faço é ligar o pc e procurar nas pastas algo sobre o meu acidente ou algo ligado a ele.

01:50

Nada... Restam mais 200 arquivos.. Tem que está em algum desses.

             [Arquivo 144]

Acidente de carro

25/12

No dia 25 de dezembro uma família morreu em um acidente de carro supostamente forjado. Hanna Marins Zark, Miguel Souza Zark e Luiza M. Zark. Mas o corpo de Hanna Marins Zark foi encontrado irreconhecível, porém conhecidos da família afirmaram ser era ela. Também recebemos uma denúncia de um dos funcionários da Johnk (Felipe Rodríguez) e ele dizia que o chefe da empresa (Arthur Walker) era o culpado do acidente, e nada mais. Abrimos uma investigação sobre o a denúncia, porém, nada foi encontrado.

Como assim?  Então... Outra pessoa morreu lá? Quem era essa pessoa? O Vinícius havia me falado que eu estava como desaparecida e que era pra continuar assim por questões de segurança... E será que esse Arthur Walker é o culpado do meu acidente?

Bando de idiotas, nem pra investigarem à fundo.

Bem... se eles não fazem isso, vou ter que fazer o trabalho deles.

Agora já são 02:00. Não tem nenhum lugar aberto a essa hora. Vou usar o notebook daqui mesmo, tomara que dê certo.

Começo a invadir os arquivos da empresa Johnk que não foi lá uma coisa difícil e vi que há arquivos que nem os funcionários tem acesso. Me foco nesses arquivos.

Tentando... acesso negado.
Tentando... permitido. ISSO!!! 

Hora de começar o show.

Vajamos... às 15:33 ele falou com alguém, mas não consigo ver quem é. Provavelmente ele camuflou seu sistêma, então vou ver o que eles falaram.

[Desconhecido1]
Olá! Vou ser direto em meus interesses. Quero que você roube um banco por um computador e deixe o endereço de IP do computador de Henrique Ferreira Myerters. filho do dono da empresa Myert.

[Desconhecido2]
O que eu ganho com isso?

[Desconhecido1]
10.000 em dólares.

[Desconhecido2]
Encontre-me na R. Hilston 309 amanhã às 19:00 hrs em frente ao Coffe. Esteja sozinho.

[Desconhecido1]
Perfeito!

DROGA! Não consigo descobrir quem enviou essas mensagens. -Dou um soco na bancada.

→Dia seguinte

●Rua Hilston 309●

Entro no coffee, olho para todos os lados e está com seis... sete clientes no momento. Faço meu pedido e dou o dinheiro.

Me sento lá como um cliente normal, abro meu notebook e começo a procurar algum sinal das câmeras de segurança.

-Aqui seu café. -A garçonete fala me fazendo tirar a atenção do notebook.

-Ah! Obrigada. -Dou um sorriso e espero ela sair de perto.

Volto a me concentrar e... achei!
Dia 13... dia 14... DIA 15! 19:00 hrs, achei.

Olho atentamente ao vídeo em busca de alguém suspeito quando vejo um homem de capuz chegando em um carro preto e logo chega outro homem em um carro e... Espera! É o Arthur, o chefe do meu pai. Logo em seguida o Arthur entrega algo ao cara de capuz, o que supostamente seria o dinheiro, eles não falam nada e vão embora. Salvo o vídeo em meu pen drive e saio as pressas dali.

Preciso fazer algo... pensa Hanna, PENSA. Contar a polícia eu não posso, pois dirão que não tenho provas o suficiente, e a polícia não iria querer investigar o resto.

-Mas que drooga!!!

Vou passar a madrugada em busca de algo. Qualquer coisa que me faça joga-los contra a parede.

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