Irresistível Chefe (CONCLUÍDO)

Capitulo 3 ✔️

Vanessa

— Porque eu sou uma excelente profissional e não vou te desapontar. —Digo meio receosa.

— Em quais empresas a senhorita já trabalhou? Acha que é competente? — Ele diz.

— Bom, eu não trabalhei em muitas, só na do meu pai mesmo, assim que eu me formei eu fui trabalhar na empresa dele.

— Qual o nome da empresa? E você ainda não me respondeu, acha que é competente?

— Indústrias Landis, e respondendo a sua pergunta... eu não acho que sou competente, eu sou competente, sempre me esforcei no trabalho, e não era porque a empresa é do meu pai que eu tinha privilégios.

Ele parecia surpreso com o que eu disse.

— Bom... eu vi aqui que você se formou em Administração. — Diz olhando minha ficha.

—Sim, em primeiro lugar na UFBA, sei falar duas línguas também.

— Eu não te perguntei isso, mas é bom saber. — Eu estava tentando engolir as grosserias dele, mas já estava irritando, não me admiro eu estar vermelha de raiva, fecho os olhos tentando controlar a minha raiva e quando os abro ele está sorrindo de lado encostado em sua cadeira, maldito seja quem inventou de contar até dez sendo que não funciona, essa pessoa só podia está fumando baseado.

Sorrio para ele.

— Achei que fosse bom, o senhor saber. — Falo com toda calma do mundo.

— Interessante.

Depois de alguns momentos em silêncio eu tiro a coragem do fiofó pra perguntar.

— E então... A vaga é minha?

— Sim, porquê não? E além do mais, eu não vou perder mais tempo entrevistando pessoas. — Graças a Deus.

— Obrigada. — Dou um sorrisinho amarelo.

Ele levanta da cadeira e vai até uns arquivos na estante.

— Não há de quê, o mínimo que você poderia fazer em agradecimento é  ser competente e eficiente, quando eu dizer pra hoje, é porque eu quero o mais rápido possível. —Ele volta pra cadeira com ums papéis em mãos.

Menina, o cara é muito arrogante, tô quase no limite, mas eu não posso arruinar nada, já que eu consegui.

— Certamente, sabe que aqui não é admitido nenhuma falta de vergonha, insinuações, etc... Não quero contratar uma pessoa vulgar para minha empresa.

Não digo nada, tento me segurar ao máximo, afinal,  estou precisando do dinheiro.

— Pode vim ás 7h, sem atrasos.

— Fique tranquilo que eu também não gosto de atrasos. — Digo assinando o papel, não antes de ler.

— Ótimo, quero ver se a senhorita é assim tão boa mesmo, está dispensada, por hoje é só. — Ele diz com um sorrisinho, só pode ser algum carrancudo carente,  porque não é possível, o que ele temde lindo tem de arrogante.

Assim que eu saio da empresa vou diretamente para casa,  pra quem não sabe moro com meu melhor amigo,  o Rafael, mas antes que vocês criem alguma expectativa ele não gosta da nossa fruta, o que é uma pena porque ele é um Deuso, de qualquer forma amo ele independente da sua escolha sexual.

— Rafa, eu consegui o emprego... —Digo entrando e correndo até ele que estava fazendo alguma coisa que cheirava muito bem, acho que era lasanha.

— Que bom querida, eu também consegui uma vaga no restaurante... acho que isso merece uma pequena e leve comemoraçãozinha, que tal irmos para aquela boate que abriu recentemente?

— Rafa, cê sabe que a gente tem que moderar né?

— Por isso que é pequena e leve,  queridinha.

— Ok, vamos comemorar, mas primeiro, quero comer a lasanha que você fez.

— Como sabia?

—O cheiro está magnifico.

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