Irresistível Chefe (CONCLUÍDO)

Capitulo 28

Perdoem os erros de ortografia, o capitulo não esta revisado e foi escrito com pressa, ao final do livro revisarei tudinho, Beijokas.
Boa Leitura ♥

Giovane

Estava decidido, eu não me arrastaria atrás dela, não suportaria ela com o idiota do Carlos, nada se comparava a essa dor profunda e maçante que eu estou sentido agora, entro pelo hall de entrada da minha empresa, e nem um bom dia dou, passo direto.

Estava em minha sala analisando uma relatórios, organizando uns papeis, o que me faz pensar, cadê a minha secretaria? Acho que eu informei para contratar outra, bando de inúteis.

Pego meu telefone e ligo para a Carmem, será possível tanta incompetência no mundo?

— Carmem, pode me explicar onde esta a secretaria? — Falo em um tom frio e imparcial, dou um longo suspiro irritado.

— Desculpe senhor, eu me esqueci, tinha um... — A corto.

—  O que é mais importante que o seu trabalho? — Digo impaciente.

Escuto um bufo na linha.

— Tem razão senhor, vou providenciar uma imediatamente.

— Assim espero, e por favor... seja rápida! — Desligo antes que ela e responda, e volto ao meu trabalho, logo depois de uns vinte minutos a Carmem aparece com uma moça, ela era alta, cabelos loiros e olhos azuis.

— Essa aqui é a Ellen... sua nova secretaria... — Carmem diz e eu suspendo minha sobrancelha.

— O que você sabe fazer? — Eu pergunto.

— Muitas coisas, senhor. — Ela diz com um sorrisinho malicioso, é... talvez eu possa me diverti um pouquinho e esquecer de vez a Vanessa.

— Ela estagiou aqui por um tempo senhor, e como o trabalho dela foi excelente, nós pensamos...

— Ela está contratada.

— Venha Ellen eu vou te mostrar sua sala...

— Não será necessário... eu mostro pra senhorita, onde ela deve trabalhar. — Eu digo e a Carmem me olha chocada, em expressão de reprovação e sai, nó deixando a sós.

— Venha, eu vou te mostrar  sua sala. — Falo levantando-me da minha cadeira e endireitando a gravata, passando direto dela e abrindo a porta, faço um gesto pra a mulher sair primeiro.

— Então... esse é o seu local de trabalho... — Digo apontando pra mesa dela, ela parecia tímida  com as mãos entrelaçadas em frente ao corpo, em um gesto tímido e recatado com um sorriso inocente, eu ja estava começando a achar que tinha entendido errado todos os sinais que ela tinha dado, estava me preparando para voltar a sala, quando a mesma agarrou minha gravata, com força me guiando até a parede, me fazendo levar um susto.

— Então quer dizer que... gosta de jogar... né, nenê... — Olho pra ela assustado, eu sei que eu dei indicio que a queria mais... ela se transformou, do nada.

Ela folga minha gravata, e me empurra pra eu sentar na cadeira que era da Vanessa e agora é dela, não sei... eu sinto que eu estou a traindo.

Lentamente ela vem, como se fosse uma tigresa em busca da sua refeição, e se senta em meu colo com as pernas me envolvendo, de frente pra mim...

Ela rebola um pouco, mais eu não sei o que aconteceu comigo, eu não sinto nem um pouco de excitação, e não era assim, culpa da Vanessa, ela que fez isso comigo.

Ellen passa as mãos por dentro o meu paletó, o retirando, e logo em seguida puxa com força a minha camisa, arrancando os botões, deslizando as mãos pelo meu abdômen e peitoral.