Irresistível Chefe (CONCLUÍDO)

Capitulo 27

Perdoem alguma palavra errada, o capitulo não foi revisado, mais ao final do livro revisarei tudinho, beijos. BOA LEITURA ♥
     
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Giovane

Acordo com uma dor alucinante na cabeça, tão insuportavel que acho que parece que fui atropelado por um tratô...

Felizmente... só acho que bebi muito ontem, e também acho que fiquei louco... me lembro de ter uma mulher aqui, estranho, não chamei ninguém ontem, então decido me levantar, mais desisto ao escutar alguém se mexer atrás de mim... acho que não quero encarar, a provavel merda que eu fiz ontem...

Aos pouco vou me virando, e me dando de cara com a... Alexandra?

Varios porques, esplodiram em minha mente, mais que merda é essa?

Não... eu não fiz nada disso, eu não transei com a Alexandra, porém não é isso que apontam a cena, Alexandra estava sem roupas, o que a encobria era apenas um lençol fino, com o cabelo assanhado, e merda eu estava sem roupas, mais que droga.

Respiro e volto a pensar na noite de ontem, eu lembro apenas de estar sozinho em casa, bebe um pouco... a quem estou tentando enganar, eu devo ter bebido muito pra me rebaixar a tanto.

Afinal, a Alexandra deve ser mais rodada que catraca de rodoviaria, eu ainda não acredito na merda que eu fiz...

— Acordou meu amor? — Ela pergunta com uma voz melosa, e eu fanzo o cenho.

— O que conteceu ontem? — Pergunto frio.

— Agente teve a melhor noite das nossas vidas... agora vem pra cá... — Ela tenta me puxar e eu me esquivo, olhando no chão da cama, vejo minha cueca, pego e a visto.

— Você sempre teve um corpo maravilhoso, e outras coisa mais... — Ela diz com um sorrisinho olhando pra minha masculinidade que estava bem animado ao ver ela sem roupa, taidor dos inferno.

— Da pra você se vestir?— Pergunto a ignorando, já que ela não quer dizer merda nenhuma, mais vou ter de insistir.

— Vem... vamos repetir a dose... você tava bem selvagem ontem...— Ela diz.

— Tava? — Engraçado, não lembro de merda nenhuma.

— Tava... um completo tigrão... — Ela faz um gesto com a mão, como se fosse garras, o que me faz franzi o cenho mais ainda de confusão.

— Ta legal... não me lembro de nada disso, o que realmente aconteceu? — Pergunto pra ela.

— Agente fez amor... e eu te amo...
— É melhor você ir embora da minha casa. — Digo recolhendo a roupas dela do chão, e jogando pra ela.

— Você vai fazer isso comigo... me descarta? Você usa e joga fora? — Ela diz enfurecida e querendo chorar.

— Da o fora daqui. — Eu digo enquanto ela se veste, se eu não aconhecese iria acredita nesse choro "inocente" dela, mais como a conheço muito bem... pra saber que isso deve ser encenação.

— Eu nunca fui humilhada tanto quanto to sendo agora por você, imbecil... vai querer negar que agente transou? — Ela me pergunta.

— Vai embora... — Digo apontando a saida pra ela, que sai bufando alto e com raiva.

— Eu nunca mais venha pra ca...

— Espera... como assim? — O que ela acabou de dizer?

— Você ligou pra mim... me disse que queria me ver, e reatar... — Pronto. Isso me deixa mais confuso ainda.