O ISLAMISMO NÃO É UMA RELIGIÃO DE PAZ!

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Nos últimos dias, se há um assunto que ganhou notoriedade e se tornou tema discussões acaloradas e de conversas cotidianas, esse assunto é o islamismo e os ataques terroristas perpetrados pelo grupo jihadista, Estado Islâmico,
contra a França. Como pastor, é comum pessoas me procurarem com questionamentos relacionados ao tema. "O que você pensa sobre o Islã?", o "Islã é uma religião de paz?". Esses e outros questionamentos tornaram-se recorrentes. Com o intuito de não dar respostas tendenciosas e preconceituosas a essas perguntas, iniciei há poucas semanas a leitura da tradução em português do livro sagrado dos muçulmanos, "O Alcorão". Com muito cuidado e com a busca do máximo de isenção, me enveredei pelas páginas do livro sagrado, buscando entender as origens do código moral e dos dogmas centrais da fé islâmica. Na minha leitura (sequencial), pude perceber o carácter inegociavelmente jihadista do "Alcorão". São centenas de versos incitando os muçulmanos a prática de açoites a pessoas surpreendidas em adultério, ao corte das mãos ao ladrão e ao ataque a todos os infiéis (os não muçulmanos). Acredito que qualquer pessoa que fizer a leitura do "Alcorão" com o máximo de isenção e com honestidade, chegará a mesma conclusão a que cheguei; o "Alcorão"  não é um livro que conclama a paz, portanto o islamismo não pode ser considerado a uma religião de paz, já que se baseia nas palavras literais do "Alcorão". Com isso, não estou dizendo que os muçulmanos em sua grande maioria (eles são 1,6 bilhões), são jihadistas e oponentes da paz. Muito menos estou dizendo que o islamismo não possua qualidades altruístas, pois um dos seus cinco pilares é o pagamento de tributos aos pobres. Com esse pequeno texto, apenas quero expressar a minha sincera opinião acerca da interpretação que fiz (ou das conclusões a que cheguei), ao ler o livro sagrado dos muçulmanos.

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