Carry On- Supernatural

Baby

"Você não deixa de ser um soldado, só porque se feriu em batalha."

Dean POV

-Eu odeio quando Sam maltrata a minha Baby -Fiz carinho no volante -Desculpa, querida. Ele vai ter o que merece. -Estacionei o carro e fui andando até o restaurante.-

***
Adentrei o estabelecimento, observando o como aquele lugar era diferente. Geralmente nós paramos em lugares imundos, com a comida péssima e requentada, mas aquele lugar era lindo, limpo e a comida tinha um ótimo cheiro. Caminhei até a mesa que estava Sam e lhe dei um tapa no rosto, não muito forte mas também não tão fraco. -A regra é essa: machuca baby e eu machuco você. -Sorri de canto, puxei uma cadeira e me sentei na mesma.

-Mas que droga, Dean! -Ele passou a mão no local onde lhe tinha dado o tapa. -Não dá pra ser mais educado? -Ele perguntou com uma de suas sobrancelhas arqueadas e olhou o seu notebook que estava em cima da mesa

-Mas eu sou muito educado! -Fiz bico. -Já pediu a comida?

-Já. Uma salada para mim e um X-bacon e uma cerveja pra você. -Ele sorriu com satisfação como se salada fosse uma coisa boa.

-Você e essa atração por coisas verdes. -A garçonete chegou com a comida. -Que cheiro ótimo. -Passei a língua nos lábios e comecei a comer o hambúrguer com muita gula. -E aí, teve notícia do Castiel esses dias? -Perguntei com a boca cheia.

-Mais educação, por favor, Dean. Ah, e não falei com o Cass, ele nunca aparece quando o chamo.

-Miis edicição, pir fivir. -Revirei os olhos -Tá bom, então eu vou chamar ele. -Olhei pro teto -Ô, Castiel, se as coisas aí no céu não estiver difícil, será que você poderia descer aqui? -Olhei ao redor e não vi nada -Castiel, seu filho da mãe, aparece!

-Tá vendo? Eu já tentei isso várias vezes, ele não aparece. -Sam suspirou, comeu um pouco de sua salada e me olhou -Ah, Dean. Acho que temos um caso. -Ele desviou o olhar para o notebook. -Suicídio de um estudante.

-Suicídios acontecem, Sammy. Por que acha que isso seria um caso?

-Ahn... Eu não sei... Só é estranho, pelo o que diz aqui ele estava no último ano da faculdade de medicina, não tem ficha na policia e tinha uma namorada. Ele tinha a vida dos sonhos. -Ele disse como se aquilo bastasse.

-Ah, tudo bem. Vamos entrevistar a namorada?