Incendeia-me

Parte 13- Henrique e Angelique

Oi amores!

Mais um capítulos para a nossa alegria. kkkkk

Infelizmente não pude revisar o capítulo de hj porque estou na correria do meu estágio e fui escrevendo no busão mesmo. Se tiver muito erro de português me desculpem, assim que eu puder o reviso. Hoje como chegarei, um pouco tarde em casa, fiquei com receio de não dar tempo de escrever e postar para vcs.

Espero que gostem e comentem sobre o que acharam. Eu conto com a opinião e a presença de vcs. Cada vez que leio um comentário novo, tenho a certeza que estou fazendo a coisa certa. 

Meu niver foi sábado, mas dedico esse presente a todos vcs.

Bjinhos até quinta- feira.

+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

- HENRIQUE -

Como eu poderia imaginar que uma simples pergunta deixaria a Angelique daquele jeito?

Quando ela abaixa a cabeça, fico repassando nossa conversar e fico tentando entender o que eu disse de errado, mas não chego a conclusão nenhuma. Chamo por ela para ver se obtenho alguma resposta e ela nada. Angelique permanece quieta e cabisbaixa e isso me preocupa.

- O que está acontecendo Angelique? - esse falta de resposta está me matando, então decido me levantar e ir em sua direção.

Não sei o que estou fazendo, mas sinto a necessidade de protege- lá e saber o motivo daquela atitude dela. Eu me agacho na frente dela tentando sentir alguma reação dela e. mesmo assim nada.

Parece que ela está em algum estado de choque ou algo do tipo, como nunca passei por essa situação e me sinto perdido. Com certeza o Edgar saberia o que fazer ou falar com ela, mas eu não daria a oportunidade para ele cuidar da minha mulher. Mais que porra foi essa que eu pensei?!

Acho que sou eu que devo está em choque por vê- la assim tão vulnerável e isso está me fazendo pensar merda!

Quando comecei a fazer as perguntas para a Angelique, eu senti em determinados momentos que ela ficou desconfortável, achei que seria por conta da minha curiosidade, mas vejo que tem, mais coisa nisso.

Peço para que ela olhe para mim, mas ela não fez o que pedi, então levo minha mão em seu rosto e ergo sua cabeça. Fico paralisando com o que vejo. Seu rosto bonito está manchado por lágrimas, a tristeza e a dor que vejo em seus olhos quase me tiram o ar!

- Você está assim porque eu perguntei sobre os seus pais? - O fluxo de lágrimas aumentam e um pequeno soluço escapa de sua boca. O que será que aconteceu?

Quando Angelique assente com a cabeça me confirmando que era pelos seus pais aquele sofrimento, sinto um alivio no peito. Provavelmente ela deve está sentindo falta dos seus pais ou talvez ela tenha se desentendido com eles por ter vindo morar no Brasil.

Fico refletindo sobre o assunta, mas eu não estava preparado para ouvir a bomba que ela me jogou:

- Meus pais morreram Henrique e eu não tenho mais ninguém,! Tudo o que eu tinha foi arrancado de mim. - eu estou sem reação com o que ouço e totalmente perdido, minha ficha caí quando ela começa a chorar copiosamente de forma tão dolorosa.

Eu me pego pensando nos meus pais e não sei o que faria se perdesse os dois, com certeza eu ficaria sem chão como Angelique está. Eu não penso duas vezes em abraça- lá e tentar conforta- lá da melhor forma que eu posso. Falo em seu ouvido que tudo ficará bem, que ela pode contar comigo e que eu estaria aqui para ela sempre que precisar.