Capítulo 20- Henrique e Angelique

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Capítulo proibido para menores de 18 anos

Jamais pensei que minha vida daria um giro de 360° em relação a Angelique. Essa mulher me enfeitiçou de uma forma que não sei explicar e me sinto completamente de quatro por ela, mas preciso ser cauteloso em relação aos meus sentimentos para não quebrar a cara

Quando eu cheguei no apartamento dela, toquei a campainha até meus dedos ficarem doloridos, eu precisava falar com ela de qualquer jeito, nem que pra isso eu tivesse que dormir em sua porta. Senti um grande alivio quando ela abriu a porta, mas ao ver ela rapidamente tentou fechar a porta, mas por sorte consegui impedir. Eu praticamente implorei para que ela me deixasse entrar, acho que a Angelique se sentiu tocada com o meu pedido e me deixou entrar. Eu ainda estava meio tonto e quase caí, mas a Angelique me apoiou antes que isso acontecesse. Assim que me estabilizei ela se afastou de mim e me fuzilou com os olhos.

Eu deixei de olhar para sua carranca e deslizei os meus olhos por seu corpo e para a minha sorte ou azar dou de cara com ela vestida de baby-doll, automaticamente meu pau volta a vida, fiquei pensando mil e uma maneiras de tirar do corpo dela daquela roupa sexy.

- Desse jeito você me matar mulher! Que roupa é essa? - não consigo segurar as palavras em minha boca. A sua roupa de dormir abraça perfeitamente cada curva do seu corpo, Indiretamente ela quer me deixar louco vestida assim.

Quando Angelique absorve o que eu falei, ela olha pra baixo e olha pra mim. Primeiro ela fica branca, depois ela fica vermelha e do nada saí correndo para um dos cômodos do seu apartamento deduzo ser seu quarto. Eu não sei se rio da forma como ela ficou ou se me bato mentalmente por ter aberto minha boca e não ter apreciado mais aquele corpo maravilhoso.

Não demora muito e ela volta vestida com um robe que escondia o seu corpo, internamente fiquei chateado, mas era a coisa certa a ser feito porque se ela continuasse vestida daquele jeito eu a teria agarrado sem pensar duas vezes. Sua cara é de poucos amigos, tento esconder o meu sorriso ao lembra de sua expressão facial, mas falho miseravelmente nesse quesito.

- Quem te trouxe aqui Henrique? - sua voz é áspera e não possui um pingo de gentileza.

- Eu vim dirigindo baby.- sorrio como se fosse a coisa mais normal do mundo. Ok sei que o que fiz foi arriscado e irresponsável da minha parte porem não consegui escutar meu lado racional.

Angelique me dá um sermão daqueles, bem merecido. Fui um completo idiota no volante e jamais me perdoaria por ter causado algum acidente por está alcoolizado, ela e está praticamente bufando de raiva.

- A única coisa que pensei foi você amor. - fui extremamente sincero, a Angelique não saiu por um segundo do meu pensamento e queria que ela soubesse disso, ela fica momentaneamente sem reação com minha declaração e noto incerteza em seu olhar como se ela não tivesse acreditado em mim.

Mesmo a contra gosto ela me mandou sentar e preparou um café para mim que diga- se de passagem estava horrível e super amargo. Assim que senti o gosto dele quase cuspi longe.

- Você comeu alguma coisa? - paro para pensar em sua pergunta e percebo que não comi nada o dia todo.

- Agora que você falou. me deu fome. - mesmo se eu não tivesse com fome inventaria uma desculpa para permanecer com ela. Queria continuar falando com ela, mas ela vira as costas e me deixa sozinho em sua sala.

No tempo em que fiquei ali sozinho, pude observar mais atentamente o seu apartamento que não é grande, mas é aconchegante e tem a cara dela. No canto da sala ainda possuem umas poucas caixas que ainda contém a sua mudança, não vejo foto nem nada tipo talvez não tenha dado tempo dela organizar as coisas ainda.

Incendeia-meWhere stories live. Discover now