Conto 3 - Sagiquário (Adriana Vaitsman e Ricardo Felix)

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Autora: Adriana Vaitsman e Ricardo Felix

AdrianaVaitsman

Conto: Sagiquário (Eric e Ana)

Música tema: Ela só quer paz - Projota

Classificação: +16

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Meus caros shippianos! Trago para vocês mais uma história surpreendente de ships possivelmente favoráveis no mundo astrológico.

Sagiquário??? Meus cosmos! Vamos ver como essa receita pode ser picante no caldeirão do Sr. Astrogildo GregÓrion kkk Podem ter certeza de que no fim, elas são sempre chocantes.

Conheçam um pouco de Eric e Ana ;)

Eric, sagitariano, veterinário, 29 anos. Ana, 27 anos, aquariana, psicóloga e terapeuta holística. Ambos tinham algo em comum: O amor pelos animais. Quando sai com seu cãozinho para passear, Ana jamais poderia imaginar que o destino iria colocar e Eric e ela frente a frente em uma situação inusitada. A sequência de coincidências não para, e a atração entre os signos do ar e do fogo é devastadora. Será que o destino irá deixa-los ditar as regras do jogo como estão acostumados? Será que a personalidade forte dos signos de ambos irá predominar? Ou o amor os pegará de jeito? Sagiquário: quando o ar e o fogo se encontram... A mistura é explosiva.

***Beijos Cósmicos a todos***

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Apresentação dele:

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Apresentação dele:

Quando criança Eric era uma daquelas que deixam as mães preocupadas, porque ia fácil com qualquer um, inclusive com os estranhos. Era falante e fazia colegas com facilidade impressionante. No primeiro dia de escola, sua mãe com os olhos marejados e o coração apertado se despediu do garoto. Enquanto os outros berravam e não queriam soltar as mães para entrar sozinhos naquele mundo desconhecido, Eric acenou para a mãe e logo puxou assunto com um, riu com outro. Estava empolgado com o mundo novo. Estava feliz. Naquele momento, a mãe percebeu que aquele garoto seria do mundo e só nele se realizaria. Na adolescência tudo era precoce: o primeiro beijo, a primeira relação sexual. A curiosidade sempre o motivou. Por ter começado cedo, aos vinte e nove podia se dizer experiente em relacionamentos.

Seus problemas surgiam com os relacionamentos mais duradouros, principalmente, quando iam ficando sérios. Por isso, raramente, ficavam. Sempre preferiu falar de paixão a falar de amor. Enquanto aquela lhe dava prazer, este parecia aprisioná-lo. Na verdade, o amor era um sentimento misterioso para ele. Ouviu falarem muito dele, mas nunca o provou. Tampouco sentiu falta disso, vivia bem do seu jeito. Quando os relacionamentos se estendiam, era uma dificuldade comprar cartões de dia dos namorados. Descartava aqueles com expressões como "te amo" ou "ao amor a minha vida" principalmente se viessem associadas a " para sempre" ou "sem-fim" . Com isso 95% dos cartões disponíveis não serviam. Procurava então aqueles decorados apenas com rosas e corações cintilantes que também eram lindos, no entanto prometiam menos, isto é, prometiam o que ele podia cumprir.

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