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Ele implicavam horrores um com o outro, mesmo sendo melhores amigos. Em um simples impulsou, tudo mudou. Nem mesmo uma pandemia e a sombra de um ex puderam abalar uma amizade tão verdadeira - e um tesão que havia sido tão represado! Confira já, história completa neste mesmo perfil.

...

Alguns dias se passaram. Minha mãe sempre questionava o motivo deu andar tão feliz. Mal sabia ela que era por eu andar saindo escondido com o Chad. O meu antigo sonho de consumo, que agora era minha realidade.

No decorrer de uma semana, transamos mais umas três vezes naquele motel. Tivemos longas conversas e ainda trocamos alguns beijos escondidos no escritório. Por várias vezes era difícil se concentrar no trabalho. Agora ele me cutucava com seu sapato para excitar mesmo, além do sinal pra tomar café. Era sempre uma delícia. Sempre especial.
Claro, meu padrinho também voltou a me procurar nesse meio tempo, querendo eu sabia bem o que. Mas eu me esquivava, ao melhor jeitinho brasileiro.

Era um domingo à tarde. Eu havia aproveitado para me dar folga nos estudos o cursinho e passar um tempo com a minha mãe. De repente, recebi a seguinte SMS: "Almoço boring em família finalizado com sucesso. E por aí? Como está? A fim de dar uma escapada e ir ao 'nosso lugar'?"
Me derreti e fiquei excitado na hora! Chad queria voltar ao morro e, certamente, aprontar mais um pouco. Respondi na hora que sim, me arrumei prontamente e avisei minha mãe que sairia com ele.
- Que ótimo que vocês se dão bem ainda! – foi a resposta dela.
Mamãe mal sabia como.
Rapidamente, ele estava de carro, parado na frente de casa. Fazia frio e ele estava com uma calça de moletom, bem agarrada. Babei em seu volumão marcado, mas, não sabia bem eu o porquê, suas coxas e sua bunda me chamaram mais a atenção. Demos um selinho rápido e ele saiu com o carro.
Conversamos carinhosamente ao longo do caminho e ficamos de mãos dadas, sempre que possível. Eu estava de pau duraço dentro da minha calça de tactel, observando aquela bundona sentada. Chad logo percebeu:
- Oh, my Gosh! Isso tudo é alegria em me ver?
-Já estava assim antes de você chegar. Depois, então...
Sem mais delongas, ele aproveitou que estávamos numa estrada reta e enfiou a mão dentro da minha calça, me punhetando de leve. Arfei e retribuí o gesto. Ele precisou parar para trocar de marcha e fazer uma curva, o que foi ótimo, pois quase gozei só em sentir ele me tocando daquele jeito.
Mal parou o carro em um local afastado e nos beijamos deliciosamente, enquanto voltamos a tocar uma um para o outro. Nosso beijo estava diferente. Já era íntimo, seguro. Nossos toques aconteciam sem medo algum, no entanto, havia um ar de novidade naquela ocasião.
Saímos do carro e buscamos um local no meio do mato que pudesse ser o cenário do que estava para acontecer. Quando nos sentimos seguros, fui empurrando o Chad, fazendo ele se encostar numa árvore e o beijei de língua, do jeito mais faminto que eu tinha feito até então. Ele gemeu e se deixou explorar pelas minhas mãos desesperadas. Abaixei sua calça e sua cueca de uma vez só, na altura dos joelhos, e então toquei seu cu com uma mão e seu membro, duro e babão, com a outra. Chad parou de me beijar por um instante. Ele estava ofegante, de olhos fechados e disse:
- Oh, "Djízus", Gael! Você está querendo me foder, man?
- Tô! – respondi instintivamente – Acho que eu tô! Você vai me dar?
- Achei que eu era o macho por aqui! - respondeu ele, em tom de brincadeira.
- Direitos iguais, "man"! – respondi rindo, meio sem jeito.
Nisso, ele já tinha tirado meu pau para fora, e o punhetava de um jeito simplesmente irresistível. Passava o polegar pela cabeça, me fazendo babar nele. Eu gemia alto, pressionando as pálpebras e respirando pela boca. Quase gozei mais uma vez quando Chad se agachou na minha frente e engoliu meu pinto até a raiz. Que cena! O polaco fodedor me pagando um boquete delicioso. E como chupava... Eu chegava a sentir ciúmes só de pensar em quantas vezes e com quantos ele deveria ter feito aquilo, sendo que, para mim, ele era apenas o segundo homem.
Chad parou de me chupar e voltou a me beijar, naquele misto de carinhos e malícias, que eu tanto gostava. Tiramos nossas blusas e dei uma boa mamada em seu peitoral, enquanto enfiava meu indicador direito em seu cu. Ele começou a rebolar e a piscar, tornando aquilo ainda mais atrevido. Surtei! Surtei e pedi:
- Fica de quatro, lindo, fica!
- Delícia... – respondeu ele, sedento de desejo - Sure!
- Rebola pra mim, rebola, Chad!
- Para você tudo, meu Gael!
Então, ele se soltou, empinando bem o rabão branquelo para mim. Seu buraco era rosadinho, no mesmo tom que a cabeça do seu pinto, e piscava discretamente. Era a visão da porta do paraíso no qual estava prestes a entrar. Caí de língua e tive uma das experiências mais fantásticas até então. Era a primeira vez que eu fazia um cunete e não sabia que aquilo podia ser tão bom. Chad gemia alto, liberando o seu lado passivão.
Coloquei uma camisinha e então o penetrei, primeiro devagar, abraçando-o forte, fazendo com que ele relaxasse. Como o Gael Júnior não é muito grosso e não tem mais que 16cm, não causei nenhum estrago. Logo, pude meter com mais força.
- Delícia, meu Gael! Mete no teu macho, mete! Só você tem essa permissão.
Saí do corpo. Fodi um cu pela primeira vez, igual a um animal. Só de lembrar, quase gozo de novo. Simplesmente me perdi dentro do meu Chad, assim como ele já havia se perdido dentro de mim, várias vezes.
Não aguentei por muitos minutos e me desfiz em esperma dentro daquela bunda. Chad gemeu grosso quando percebeu:
- U-uuh, que tesão, Gael! Não tira ainda que eu vou gozar também!
Nem que eu pudesse poderia tirar de dentro dele imediatamente. Eu estava ensopado de suor, mesmo com o frio, e um pouco tonto. E eu não seria egoísta de negar um pedido do meu parceiro, prestes a ter um orgasmo. E ele teve. Se tremia inteiro, também cheio de suor nas costas e no peitoral, gozando no chão.
Tirei o pau de dentro do Chad, que estendeu suas roupas e deitou em cima delas, de barriga pra cima, ofegante. A minha camisinha tinha ficado pesada de tanta porra.
- Foi mesmo sua primeira vez como ativo?
- Foi, ué! – me senti um pouco ofendido com a dúvida dele, não sei o porquê.
Ele percebeu:
- Só perguntei! É que não pareceu... Você mandou muito bem!
Fiquei me achando um pouco, sorri e então caí por cima dele, beijando-o carinhosamente.
- Meu Gael! Agora totalmente meu.
- Totalmente seu, só se a gente namorar.
Chad sorriu e me olhou nos olhos:
- Acho que estamos bem perto disso, meu Gael.
Fiquei calado, pensando e, novamente, me sentindo culpado. Nos abraçamos e ele continuou a falar:
- Mas eu ainda continuo sendo o macho fucker oficial por aqui, man!
Eu ri:
- Tudo bem pra mim.
Ficamos assim alguns minutos, até que ouvimos uns barulhos e umas vozes que pareciam estar por perto. Nos limpamos como pudemos, nos vestimos e saímos dali. Ao voltarmos pra trilha comum do parque, rimos alto. Algumas pessoas que passeavam por ali ficaram achando que se tratava de uma simples piada interna, entre dois amigos.
Chad colocou umas músicas - com solos de piano - para tocar no carro. Me levou para casa e eu tentei disfarçar ao máximo, naquele e em outros momentos que tivemos no começo da semana, a minha apreensão. Eu tinha que dar logo um fora no meu padrinho. Afinal, estava – ao que tudo indicava – prestes a namorar o filho dele.

O ProtetorWhere stories live. Discover now