(COMPLETO)...
Se passa em uma época que pais casavam seus filhos por interesses e negócios. Não foi diferente com Francine, que aos 18 anos vê sua vida mudar em uma semana. O pai deu a sua mão para um homem que aos olhos de todos não era uma boa...
George se sente tomado por um desanimo e arrependimento, se levantou devagar, seu corcel negro veio até ele anunciando a chuva que chegava, montou novamente e partiu para o chalé próximo da cidade, onde costumava se refugiar para pensar e descansar, o mar estava agitado, ventava e a chuva parecia que não iria cessar tão cedo, entrou na casa, acendeu a lareira, tirou a camisa molhada e colocou próximo do fogo para que o calor a secasse, praticamente se jogou no pequeno sofá de vime, puxou a manta e ali exausto adormeceu. De repente se viu em um lugar com muita névoa, caminhou tentando achar uma saída ou tentar reconhecer o lugar avistou a silhueta de uma mulher, sabia que a conhecia, correu para alcançar, mas todas as vezes que ele chegava mais perto, ela sumia e aparecia mais distante, ele novamente correu, e ao chegar perto, não tentou toca-la, mas reconheceu seus longos cabelos lisos e negros.
_ Catherine!!!... Meu amor!...Que saudades, sinto muito a sua falta!...eu sou um homem horrível!..._ George leva as mãos ao rosto, procurando conter as lágrimas._ Por favor!... Perdoe-me pelo que eu fiz!
Catherine, pós sua mão sobre sua cabeça e com um gesto carinhoso, escorregou sua mão em direção ao seu rosto, puxando seu olhar para ela, por um momento ele a ouviu falar, mas sua boca não mexia, apenas sorria amorosamente para ele, sentiu uma paz vindo dela!... Estava mudada, mais bonita, seu rosto se iluminava conforme ele escutava aquelas belas palavras, sentiu um cala frio e despertou, olhou em volta e ouviu a porta batendo e abrindo com o vento forte que entrava e corria pela casa, levantou rápido e fechou a porta. Voltou para o sofá e tentou lembrar o sonho que teve, sabia que sonhara com Catherine, mas não conseguia lembrar suas palavras!...Sentiu vontade de voltar para casa, mas a chuva era muito forte, e deveria esperar.
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