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George pegou Francine com vontade, se levantou, a colocou contra a parede e a pegou no colo fazendo com que ela passasse as pernas por volta da sua cintura apertando sua coxa e a beijando descontroladamente a amassava e apertava, passou a mão pelos seus seios, Francine soltou um gemido de prazer, ele tentou abrir a porta do quarto, mas a encostou novamente na parede e tirou a camisola deixando seu corpo totalmente a mostra, ele se curvou um pouco para traz, olhando aqueles belos seios, abriu a porta do quarto e a levou para dentro deitou-a na cama com carinho, tirou o restante de suas roupas e deitou sobre ela, a beijou e passou a mão em sua nuca segurou em seus cabelo, com a outra mão passou entre seus seios e suas costas e desceu beijando seu pescoço, tirou a mão de sua nuca e escorregou até seu seio direito e levou a sua boca o sugou, as mãos dele passeavam em seu corpo a deixando cada vez mais excitada e na medida em que George a acariciava e beijava seu corpo, Francine se entregava cada vez mais, entre amassos e beijos e caricias, os dois já estavam completamente ofegantes, molhados de suor e de desejo, George deixou que tudo se encaixasse perfeitamente e se amaram loucamente, Francine se sentia no espaço, nada mais importava, nada mais completaria aquele momento. Amaram-se uma vez, duas vezes, três vezes....Exaustos adormeceram agarrados um ao outro.

No dia seguinte, o sol nasceu e a luz veio direto em seus rostos, fazendo com que acordassem de imediato. George apoiou o braço a traz da cabeça e apertou Francine contra seu corpo, fazendo-a sentir seu corpo nu. Ficaram sorrindo para o tempo, que estava dourado e uma névoa Branca cobrindo o pasto, Francine reparou na simplicidade daquele quarto, uma cama com véu para proteção contra mosquitos, embaixo da janela tinha uma mesinha simples que parecia uma escrivaninha, mas não tinha uma cadeira, e uma cômoda encostada na parede perto da porta e mais nada.

George se levantou e caminhou até a janela, não fez cerimônia nenhuma de se cobrir, Corcel apareceu de repente protestando por ter sido deixado do lado de fora. George deu um pulo pra traz com o susto, e logo pegou no focinho do amigo e fez um carinho, _ Aí amigão!....Te deixamos na chuva!...Perdoe-me? _ Deu um tapa em seu pescoço, ela se levantou e o abraçou por traz, olhando sobre seus ombros, Corcel mais uma vez protestou e balançou a cabeça negativamente e se afastou. George a puxou para o seu lado e a abraçou apertado, se deram um selinho e ficou olhando a névoa se dissipar, a figura daqueles dois era digna de um quadro, uma casa velha ao fundo daquele enorme campo verde, a fumaça da lareira saindo da chaminé e os dois abraçados na janela, como vieram ao mundo, agora sim, tudo estava correndo perfeitamente, ele conseguiu conquistar o coração dela, e ter a noite mais perfeita e que jamais sonhara em ter, Sempre sonhava em subir com ela nos braços para um dos quarto e fazer amor naquela casa, onde ele achava que seria perfeito, talvez, ele desejasse tanto aquilo, por ter sido muito feliz com Catherine e por elas serem tão parecidas, mas definitivamente, elas se pareciam na fisionomia, mas não no temperamento e na paixão. Nunca tinha vivido uma noite como aquela, de querer fazer amor mais do que 2 vezes. Por ele não sairia de dentro dela. Ficaria lá para sempre, seus corpos se correspondiam e à medida que iam se tocando, o desejo ficava incontrolável.

George pegou Francine no colo rapidamente, e a levou para cama a deitou, pegou em seu pé e mordiscou suas mãos passeavam e massageavam sua panturrilha e coxa, foi beijando seu tornozelo, seu joelho sua coxa e quando chegou em sua virilha Francine sentiu um calor enorme e um desejo incontrolável; George a massageou com leveza a puxou para ele a fazendo se sentar em seu colo colocando suas pernas para traz e a encaixou, suas mãos apoiaram sem suas costas e ele sugou seus seios mais uma vez, Francine tremia em seus braços de prazer seus gemidos eram alto então ele passou suas mãos em seu bumbum e coxa e a ensinou o movimento subindo e a descendo, ela estava em êxtase e se agarrava aos seus cabelos e já não conseguia mais beija-lo, sua respiração era ofegante e acelerada, seu coração batia forte, George contraia seus músculos tentando se segurar, o calor que os dois emanavam os deixavam molhados de suor fazendo o perfume dela ficar mais forte o levando a loucura, ele a segurou pelas coxas e a apoiou na escrivaninha, ela se inclinou para traz, ele pegou uma de suas pernas e levou ao seu ombro o apoiando nele e beijando, e a outra travou embaixo de seu braço e acelerou os movimentos, novamente ele contraiu seus músculos deixando visível o controle do prazer, Francine foi a loucura, ele não aguentou e entraram juntos no gozo, ele gemeu alto que acabou apoiando a cabeça em seu peito, estavam completamente ofegantes, ela não conseguia deixar que se desgrudassem, ainda estava totalmente dominada pelo prazer, ele sorriu e a pegou no colo sem desencaixa-la a levou para cama se deitaram devagar, e de supetão George se jogou para o lado tirando um gritinho de Francine que riu.

_ Me diz o que eu estou sentindo?!...Que sentimento é esse que me deixou perder a cabeça e meu corpo também? _ Ela gemia ainda em êxtase, George enroscou seus dedos pelos seus cabelos, e respondeu com a voz grossa e sedutora.

_ Isso se chama... Amor, desejo e tem uma infinidade de palavras para este momento!...Mas quando duas pessoas se amam aí se torna intenso e maravilhoso, a vontade de nos tornar um só é constante, desejar e ser desejado é a melhor coisa que acontece entre duas pessoas.

Ele puxou a coberta, se arrumaram na cama e adormeceram exaustos de tanto se amarem.


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