Capítulo 45 - Mais demônio que anjo

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Era ele

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Era ele. Ali parado, há alguns metros de distância, com seus perfeitos cabelos castanhos e seus delicados traços faciais. Ele não havia me notado. Estava paralisada por dentro. Minha garganta estava seca e meus olhos quase saltavam para fora da órbita. Eu nunca pensaria que ele poderia fazer parte de tudo isso. Então foi ele que entregou minha família... havia sido ele quem passou meu endereço para a máfia! Antes que Louis descesse uma escada escura de mármore tomei forças para dizer em alto e bom som:

–Pablo? – seu rosto virou-se para mim, seus olhos se arregalaram tanto quanto os meus. Ele parecia assustado de me ver ali. Então ele não sabia que Louis me sequestrara?

Louis parou de andar, seus músculos ficaram rígidos de repente.

–Por céus! O que você está fazendo aqui, Lauren? - disse Pablo e seus olhos pousaram em Louis. – Phelippe, o que está acontecendo?

–Cuide dos seus assuntos Schumann  – disse Louis entre dentes, ele parecia raivoso.

–Pablo, por que você está aqui? – perguntei não ligando para o estado de Louis. Estava curiosa e perplexa por ver Pablo aqui.

–Isso não importa, o que realmente importa é por que você está aqui?! – disse Pablo e começou a caminhar até nós. Louis recuoou um passo.

–Não se aproxime Schumann... – disse Louis entre dentes novamente. Ele me segurava com mais força agora.

Pablo parou no meio do caminho e me anilisou de longe, seus olhos passavam por mim com intensidade até que eles se espremeram e arregalaram em seguida.

–Por que ela está sangrando? O que você fez? – perguntou Pablo e se aproximou rapidamente com os punhos serrados.

Louis fez um sinal com a cabeça para alguém e logo Pablo foi contido. Um homem grande e forte, uma montanha ambulante, o segurou por trás, impossibilitando Pablo de continuar.

–Já lhe disse para cuidar dos seus assuntos, Schumann – disse Louis pronunciando o outro com desgosto.

Louis se virou e voltou a fazer o caminho de antes, desceu as escadas de mármore até chegarmos no consultório do médico. Lá, ele explicou a situação para doutor e me deixou sob os cuidados do mesmo. Louis ficou afastado enquanto limpavam os cortes em minhas mãos, o tempo todo ele ficou de costas olhando por uma janela no fundo da sala, há mais de dez metros de distância. Nem mesmo quando gemi de dor por está sendo perfurada por uma agulha ele se virou para mim.

Depois de agum tempo, quando havia levado pontos nas duas mãos, Louis voltou a se aproximar. Ele conversou com o médico em sussurros, um pouco longe, e sem me dizer uma palavra me pegou no colo novamente. Quando entramos no salão principal não havia mais ninguém, procurei com os olhos por algum rastro de Pablo mas foi inútil. Todos já haviam deixado o lugar.

Gêmeos em AçãoTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang