Conta a história de Kakashi e Akira. Um relacionamento marcado por amor e ódio, que acabou não dando certo. Tempos depois, após um reencontro, o destino resolve pregar uma peça nos dois, dando-lhes uma segunda chance, para se amarem e se odiarem mai...
Incendeie, estamos na fuga. Vamos fazer amor essa noite, inventar, se apaixonar, tentar.
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N
ossas mãos estavam entrelaçadas, pousada na mesma direção que a minha cabeça e em cada lado do meu corpo, Kakashi beijava o meu pescoço, descendo os beijos por meus seios, que naquele momento já estavam descobertos. Tudo naquele momento era difícil para mim, inclusive expressar os meus sentimentos, estava tudo tão confuso, mas a cada toque dele, na medida que meus olhos se fechavam para aprecia- los, eu sentia um turbilhão de emoções invadirem meu corpo, não deixaria toda a raiva e mágoa de lado, mas meus desejos estavam falando mais alto e eu queria me sentir entregue a ele. Queria continuar em seus braços, sentindo seus toques e aquela sensação de prazer enorme que assolava o meu corpo, eu me sentia desejada, me sentia amada, como em nossa primeira vez, parecia que nada havia mudado, mas eu sabia que tudo estava diferente, nada era mais como antes.
Kakashi fez uma trilha de beijos por minha barriga, até a barra da minha calcinha e então ele soltou uma de minhas mãos, para então retirar a minha calcinha, a jogando em um canto qualquer do quarto, cujo eu não pude ver, já que estava tudo escuro e eu também não tinha o menor interesse em saber. Ele apertou a mão que ainda segurava e acariciou as minhas coxas, abrindo um pouco mais as minhas pernas e se encaixando ao meio delas. Senti os beijos dele em minha coxa e então ele depositou beijos em minha virilha, passou a língua por minha intimidade e eu comprimi meus labios, na intensão de conter os gemidos. A língua de Kakashi se movimentava com maestria em minha intimidade, sua língua dava total atenção ao meu clitóris. Soltei a sua mão e comecei a puxar o lençol com força, quase acabando por rasgar o mesmo, sentia as minhas pernas ficarem trêmulas, enquanto a língua de Kakashi trabalhava. Seus labios chupavam a minha intimidade com força e aquilo era demasiadamente bom. Suas mãos apertavam as minhas coxas, enquanto sua língua circulava por meu clitóris, minhas mãos passaram a entrelaçarem em seus fios platinados, puxando os mesmos, erguendo o meu quadril, buscando mais contato da sua boa em minha entrada.
── K- Kakashi! ─ gemi o seu nome. Minha voz saiu arrastada, misturando- se com a minha respiração ofegante, que me impedia de dizer qualquer coisa que não saísse desconexa. Meu peito subia e descia rapidamente e então acabei por chegar ao meu ápice.
O platinado fez questão de lamber cade resquício de líquido contido ali e então ele subiu até mim, beijando a minha barriga, os meus seios e abocanhando o esquerdo, enquanto apertava o direito. Ele revezava entre ambos e então segurou com força em meus cabelos, selando nossos labios, iniciando um beijo feroz e ardente, não me dando a chance de recuperar o fôlego, depois daquele oral maravilhoso. Sua língua estava em perfeita sincronia com a mesma, embora que aquele beijo estivesse um tanto quanto desesperado, separamos os nossos labios, assim que o maldito ar começou a faltar entre nós e o homem despiu- se, naquele momento, ambos estávamos despidos e prontos um para o outro. Kakashi me puxou para si, fazendo-me se sentar em seu colo, passei minhas mãos em sua nuca, descendo para suas costas, arranhando a mesma com as minhas unhas. Seu rosto estava em meu pescoço e eu sentia sua ereção em minha intimidade e então rebolei sobre a mesma.
