A poesia está escondida nas entranhas do movimento contínuo do acaso, na passagem por este planeta, ela é um dos vestígios que deixamos para, amanhã, alguém ler com a vontade de descobrir os nossos enigmas. Quando me vejo no espelho e encaro os meus...
Talvez, em outros tempos, quando o timbre da nossa voz estiver alterado pelas lágrimas da saudade, tudo faça sentido,
como quebrar um copo e não conseguir unir os cacos, como rasgar uma folha de papel e juntar os pedaços para ler o incompreensível, como tentar reconstruir o que foi destruído,
quando a chuva do bálsamo do teu amor regar a minha alma, os arranhões da dor vão se cicatrizar,
as pessoas serão invisíveis fumaça a esvair pelas ruas, no meu horizonte só brotará o teu sorriso, os meus olhos suportaram o brilho do sol e o mundo vai raiar mais vivo.
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