+15 | Mayara Anderson, uma garota de apenas 17 anos começa a falar com um garoto de 18, Nathan Cooper, no instagram e acabam se conhecendo melhor. Trocam Whatsapp e começam a falar de assuntos mais íntimos e a trocar fotos íntimas também. Entre os d...
Acordei cheia de dores nas costas. Fazer o quê? Dormi em duas cadeiras do aeroporto. Olhei meu celular e vi que faltavam apenas meia hora pro voo. Começaram já a chamar o pessoal que iria pró Brasil então eu fui.
(...)
Cheguei no Brasil, tudo o que eu tinha feito durante a viagem foi ver as últimas mensagens de Nathan no meu celular e as nossas fotos o que me fez chorar pra caralho.
Assim que cheguei na minha velha casa, senti a maior nostálgia.
Tinha saudades de casa.
Assim que cheguei na sala joguei tudo o que carregava no chão.
Senti meu celular vibrar e vi que era Gui. Atendi.
Chamada On
Gui: Você está no Brasil? - pergunta meio feliz não acreditando.
Mayara: Sim, como você sabe?
Gui: Bruna que me disse.
Mayara: Tabom, você depois do que aconteceu voltou também?
Gui: Voltei logo depois da nossa última conversa. Mas porque você voltou?
Mayara: Nathan.
Gui: O que ele fez? - pergunta parecendo exaltado.
Mayara: Me traíu. - digo com um sorriso falso largando uma lágrima involuntária.
Liguei a tv e peguei nutella pra comer. Como quando estou deprimida... e feliz, tabom, eu como nutella toda a hora, mas agora estava me apetecendo mesmo, então. Fiquei esperando Gui até que ouvi a campainha da entrada. Fui abri a porta e a primeira coisa que fiz foi abraçar ele chorando.
Gui: Tem calma pequena. - diz me fazendo carinho na cabeça.
Entramos, ele colocou um filme e foi pegar mantas para a gente ficar no sofá, enquanto isso eu fiz as pipocas. Depois voltei na sala, me deitei sobre o colo de Gui e ele ficou fazendo carinho em meu cor cabeludo enquanto via o filme.
Gui: Me conta o que aconteceu. - pediu me olhando de cima, pois eu estava com a cabeça sobre suas pernas.
Lhe contei tudo e a maior vontade dele foi de viajar para o México só para bater na porrada com Nathan. A gente continuou a ver o filme.
Mayara: Então, quando voltou pro Brasil, não ficou com outra menina? Não arranjou namorada não? - pergunto sorrindo.
Gui: Não. - diz sem diferença.
Mayara: Porque não?
Gui: Porque eu ainda... gosto de você. - diz baixo mas eu ouço.
Mayara: Gui, eu... você sabe. - digo me levantando.
Gui: Sei, se preocupa não. - diz me deitando em seu colo novamente. - Eu espero o que for preciso. - diz sorrindo e eu retribuo também.
A gente acabou dormindo os dois no sofá.
(...)
Acordei de manhã e vi que Gui já não se encontrava no sofá. Me levantei e ouvi um barulho na cozinha, fui lá e vi Gui fazendo o pequeno almoço sem camisa de costas. Vi uma coisa que eu nunca tinha visto nele, ele tem uma tatuagem nas costas.
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Gui: Bom dia. - diz ainda de costas.
Cheguei perto dele e passei minha mão sobre sua tattoo. Senti o mesmo arrepiar. Nossa, depois de tanto tempo eu ainda tenho esse efeito sobre ele, e que talvez ele ainda tenha sobre mim.
Gui: Nossa, você ainda tem esse poder sobre mim. - diz se virando colocando panquecas na mesa.
Mayara: É mesmo. - a gente se sentou na mesa comendo sempre trocando olhares intensos um com o outro.
Acabamos de comer, quando eu ia levantar Gui ficou me olhando sorrindo como se estivesse aprontando algo. Ele olhou pela janela da cozinha para a piscina.
Mayara: Não, nems e atreva. - nem valeu de nada, me pus a correr e ele atrás de mim.
Me pegou no meio das escadas e me carregou que nem um saco de batatas até à piscina. Chegando lá me jogou mas como eu me segurei a ele, ele se jogou também. "Brincamos" um pouco na piscina até que saímos e nos secamos com umas toalhas que eu deixo perto da piscina sempre. Ele ficou me olhando, ou melhor, ficou olhando meu corpo.
