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Julian

Ela se tornou o meu vício, minha paixão, vida e amor. Eloíse, minha menina linda que se tornou mulher em meus braços, com seus cabelos ruivos reluzentes que me deixam enciumado por sua beleza gritante. Sua pele branca, macia e cheirosa, linda, muito linda, bela e deliciosa.

Eu a amava, e não fui eu quem decidiu isso. Eu simplesmente não conseguia viver mais sem dizer aquilo para ela, que eu a amava com todo o meu coração e minha alma, a melhor coisa que poderia ter me acontecido se chamava Eloíse Espinoza, em breve Eloíse Esguerra. Mesmo com sua relutância ela seria a minha esposa e nunca mais sairia do meu lado.

Eu nunca havia dito que amava alguém na vida inteira, mas com ela eu sabia exatamente o que dizer, pois eu calei a minha voz e deixei o coração falar. Um dia sem vê-la vira tortura, o pensamento de outro homem apenas olhando para seu lindo corpo me deixam louco, se um dia alguém chegasse a machuca-la, eu jurava que iria para a cadeia pelo resto da minha vida, eu daria tudo por ela, exatamente tudo.

"Você me ama mesmo?" Perguntei-a feito um jovem bobo com as mãos trêmulas e coração acelerado.

"Sim... Eu amo você, Julian." Respondeu com convicção. Aquilo era música para os meus ouvidos.

Ela me ama, ela me ama! Meu coração estava a ponto de explodir de felicidade, eu necessitava de seu amor como um vício, ouvi-la dizer que me amava foi como se eu alimentasse cada vez mais o meu vício, jamais aceitaria viver com a abstinência.

"Eu também amo você... Minha mocinha linda. Amo você." Falei e a beijei com suavidade.

A minha consciência estava pesada por ter feito amor com ela de forma brutal, ela era frágil demais e eu um ogro idiota cheio de impulsos. Seu corpo estava cheio de marcas que eu provoquei nela, mordidas e chupões, também haviam marcas dos meus dedos que gostavam demais de pegá-la com pressão e saber que realmente a tinha nas mãos.

"O que diremos quando perguntarem que marcas são essas?" Indaguei preocupado acariciando sua pele.

"Eu direi que foi o meu amor que fez." Falou ela sorrindo e eu não pude evitar o calor em meu coração ao ouvi-la se referindo a mim como meu amor. "Brincadeira, ninguém verá." Concluiu.

"Me perdoa por ter sido um animal selvagem." Pedi mais uma vez.

"Por favor, quero que seja um animal selvagem mais vezes..." Sussurrou e eu senti meu pau se contrair. Talvez fosse doentio da minha parte, mas me excitava para caralho ouvi-la falar de forma inocente, aquela voz suave feito seda que ela fazia me deixava duro.

"Você quer me deixar louco garota?" Perguntei sentindo o pau latejar de tesão novamente.

Mas eu não iria fazer nada com ela, não depois de tê-la fodido de todas as formas e posições possíveis. Ela estava sensível e eu havia sido muito duro. Mas nada me impedia de brincar um pouquinho com seu corpinho lindo.

~

O que eu dissera que iria ser uma brincadeira, acabou da forma que nós dois estávamos nos acostumando, eu com o pau dentro da boceta pequena e molhada dela e ela gozando e tremendo mais uma vez em meus braços. Eu havia criado uma safada e não estava reclamando nenhum pouco.

"É melhor eu ir." Falei quando ouvimos o barulho da porta se abrindo e a voz da sua avó, aparentemente ao telefone, soar.

Naquele momento já estávamos vestidos e apenas deitados, com minha garota falando sobre seu sonho de ir visitar a Itália e depois a Dinamarca. Era apenas mais um dos lugares na minha lista que então eu a levaria, eu daria o mundo por ela se fosse possível.

Julian, Sempre Fui Sua. (Concluído)Where stories live. Discover now