Possessão demoníaca: os sinais que a medicina não consegue explicar

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Alterações somáticas são os principais sinais de uma presença satânica cientificamente inexplicável

Será que a psicanálise consegue sempre dar explicações aos casos de alegada possessão diabólica? Ou haverá casos em que a ciência não consegue oferecer um diagnósticodefinitivo para supostas pessoas “possuídas”?

O autor Raul Salvucci, no livro “Cosa fare con questi diavoli” (“O que fazer com esses demônios”, ainda sem tradução ao português), menciona dores físicas sentidas por pessoas que sofreram malefícios e que não puderam ser explicadas pela medicina:

“Os efeitos negativos para a saúde são habituais quando ocorre um malefício. Há modalidades diversas; nem sempre estão todas presentes, nem têm sempre a mesma intensidade. Variam de pessoa para pessoa, dependendo da compleição física, e descarregam a maior negatividade sobre os pontos mais frágeis”.


O professor Luigi Janiri, das Universidades Lumsa, de Roma, e Católica, de Milão, é psiquiatra e psicoterapeuta, estudou de perto esses fenômenos e declarou à Aleteia Itália:

“Os fenômenos escassamente explicados ​pela psiquiatria e que se verificam nos casos de possessão considerados demoníacos estão numa espécie de faixa de transição entre as condições francamente psicopatológicas (especialmente a histeria e os transtornos dissociativos) as de possessão propriamente dita. No caso dessas últimas, também deveriam ser diferenciadas as situações em que o ente maléfico age de fora do sujeito, causando vexações ou infestações ambientais”.


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