Caso emblemático 3 - O caso de Dorothy Talbye

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Dorothy Talbye era um membro respeitável da igreja em Salem, na Colônia da Baía de Massachusetts. Com o tempo e de forma inesperada, ela se tornou cada vez mais melancólica, com ataques de violência. O governador John Winthrop atribuiu o comportamento da mulher a delírios ou “problemas de mente”, decorrentes de possessões demoníacas através de revelações que ele acreditava ser de Satanás.

Ele descreveu como os membros da igreja tentaram intervir. No entanto, Talbye não ouviu as recomendações dadas pelos anciãos da igreja e foi expulsa da igreja. Ela não compareceu perante o Tribunal Trimestral por agredir o marido, conforme ordenado em abril de 1637. Assim, foi condenada a ser a reclusão até que seu comportamento mudasse.

Em julho de 1637, ela foi espancada publicamente por infrações contra seu marido. Embora ela parecesse melhorar por um tempo, ela novamente caia em um estado de desespero. Em novembro de 1638, ela matou sua filha ao quebrar o pescoço, um ato que confessou livremente depois e foi acusada de assassinato.

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