Silent Blood

Maldição Vermelha

  Existia um casal feliz que vivia em um vilarejo, sempre iam a igreja e ajudavam as pessoas, a mulher estava grávida, o marido estava preocupado com o dinheiro e começou a ir "relaxar" bebendo em um bar.
   Os 9 meses se passaram e a mulher deu a luz á um menino, um garotinho diferente de todos os da vila, ele tinha cabelo vermelho alaranjado, com o entardecer, o garotinho foi crescendo e o pai do menino foi desaparecendo. O homem cada vez mais passava tempo no bar, voltava tarde para casa, bebado e saia com seu carro fazendo barulho naquela comunidade pacata.
   Alguns anos se passaram e o marido estava mais calmo, até que a mulher novamente engravidou e tudo regressou, o marido arruma confusão no bar, não ia mais a igreja. A população devota, começou a culpar o nascimento do menino com o cabelo da cor do diabo como quem amaldiçoou o homem.
   Nasce um menino, novamente naquela família nasce um garoto com cabelo cor de fogo como as chamas, o pai do garoto bebia e começou a perder dinheiro, a mulher começou a passar necessidades.
   Por causa dos atos do marido a igreja começou a se enfurecer, em uma certa noite a capela foi saqueada e os olhos de culposos se voltaram a "família de fogo". Boatos sobre  a mulher ter feito pacto com Satã começaram a percorrer a vila.
   Tempos se passaram, mas o marido não parava de beber, ao "tocar" em sua esposa sem a permissão dela, a mulher engravidou, seus dois filhos eram maltratados pelos seus colegas por causa dos boatos e pela cor de seus cabelos.
   O terceiro filho nasceu, era como seus irmãos, um ruivo, vermelho como o sangue. Mas aquele garotinho não via seu pai, o homem bebia e arrumava confusão, enquanto isso  ladrões atormentavam a vila, a culpa caiu sobre a família vermelha.
   O filho mais velho sentia muita fome e acabou por roubar um pão, mas foi visto por um aldeão que ali passava, a igreja ficou sabendo, a população enfurecida os culpava e pediam para que a igreja fizesse algo.
   A igreja fez, em uma noite nebulosa, a casa daquela família foi invadida, aldeões e membros da igreja gritavam do lado de fora "queimem no inferno!"
    Os garotos mais novos se esconderam dentro do armário, o mais velho havia saído, dentro do armário estava escuro.

Adrew:_Tudo bem, vai ficar tudo bem se acalma maninho

   Os religiosos entraram na casa, a mãe fez uma corda com lençóis e eles fugiram, com a promessa de que a mãe estaria logo atrás deles, mas ela não veio. Adrew e seu irmão já não tinham mais pais, eles haviam morrido no incêndio, Adrew corria com seu irmão, quando avistou o mais velho, Rick que havia saído, agora voltava para sua casa, a encontrando em chamas.
    Rick foi com Adrew e Wedread que era carregado no colo, eles andaram até o bosque de outra vila e foram encontrados por moradores daquele lugar, os levaram a um orfanato catolico e lá ficaram.
    Meses passaram após o incidente, as coisas continuavam as mesmas, as crianças do orfanato ainda os incomodavam pela cor do cabelo e as freiras ainda os olhavam com desprezo e medo.
   O mais velho dividia o quarto com o mais novo, já o do meio havia sido separado de seus irmãos e estava em outro quarto.
    Certa noite podiam se ouvir gritos ao invés de crianças dormindo.
   Um padre lunático do vilarejo onde os ruivos viviam, foi encaminhado para cuidar daquele orfanato e lá encontrou os três irmãos de cabelos da cor de sangue, crente de que deveria acabar com a maldição de sangue, entrou no quarto do mais novo o Wedread.
    O garotinho se escondeu no armário, mas o padre descobriu seu esconderijo e com uma estaca ungida da santa água, o apunhalou acertando seu coração, os trabalhadores do orfanato perceberam a movimentação estranha e conseguiram parar o padre, mas já era tarde de mais, o pequeno havia falecido.
    Ao descobrir sua morte os irmãos se desesperaram, estavam tristes, tentavam negar mas não podiam, seu irmãozinho havia morrido. É mais uma vez o mais velho não estava presente.

Adrew:_Era para você estar com ele!
Rick:_Eu...
Adrew:_É tudo culpa sua!

  Devido a perda, os funcionários desesperadamente tentavam arrumar uma família adotiva para os dois, mas não encontraram casais dispostos a adotar duas crianças, mas havia dois casais e cada um adotou um dos irmãos. Mais uma vez os irmãos foram expulsos de sua casa e desta vez foram separados.
 
.....

   Slenderman encontrou a alma de um garotinho que sofreu, encontrou potencial em seu coração vingativo, levou a alma junto de si e o tornou proxy.
   O garoto queria assombrar seu irmão mais velho e se vingar dele, conseguiu fazer isso, passou duas o enganando, mexendo com sua mente e o mais velho já não sabia se Wedread estava vivo ou morto. Duas assassinas invadiram a festa feita por Rick ( o mais velho) o mataram e levaram o garotinho ruivo com elas.
    A única coisa que elas não sabiam é que aquele pequeno estava morto e já era um proxy. Wedread queria vingança de todos que o fizeram mal e acima disso queria se encontrar com seu irmão Adrew.
   Wedread voltou para casa de seu mestre slenderman e ainda não sabia que seu irmão estaria mais próximo do que ele imaginava.      
     Adrew tinha seu coração ferido, estava triste por não ter mais seu pequeno irmão e continuava a culpar o mais velho, tinha raiva de quem fez mal para seu irmãozinho, foi sequestrado por Delinquente M e feito como presente de Silent Blood, acabou sendo colocado na ala das crianças.
    Os dois irmãos que foram feridos e acima disso queriam estar juntos, estavam mais próximos do que imaginavam, Wedread descobriu que seu irmão estava no quarto 301 graças a Trix que ao visitar Adrew foi vista pelo morador do 602.
   Wedread começou a se aproximar silenciosamente e como era seu costume, os assombro até encontrar o momento certo de se revelar.

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INFORMAÇÃO:

Wedread assume a firma corpórea e espiritual e pode controla-las.
Seu primeiro ataque foi no massacre ( até lá era treinado para ser proxy de slender)
Suas armas são tesouras
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   Esse foi o capítulo espero que tenham gostado e confiram a história da minha amiga Mary.
  Perfil dela : marydeesy
  Creepypasta: Delinquente M