Com as mãos na massa.

3.5K 198 8
                                    

Isabella

Ultimamente as coisas estão bem agitadas, depois do final de semana maravilhoso com Gabriel voltamos a rotina, Gabriel vai cedo para o trabalho e só volta bem tarde não vou dizer que isso não me incomoda pois na verdade eu me sinto geralmente muito sozinha conversei com Gabriel sobre começar a trabalhar e ele foi super desagradável dizendo que ele pode me dar tudo o que eu quiser e que por isso não deveria trabalhar, mas eu estou decida não posso depender dele para tudo isso não é justo!

Por isso fiz alguns currículos e os entreguei em variados lugares, Gui tem me ajudado muito com isso, eu tinha ficado com medo de que quando voltesse para a escola, achei que ele se afastaria de mim e ele teria todos os motivos para isso afinal quem quer ser agredido por nada? Ninguém.

  Hoje finalmente tinha uma entrevista que tinha sido marcada no período da tarde, era em um restaurante a vaga era de garçonete estou tão feliz por isso com o dinheiro poderei ajudar mamãe e papai que se recusão a aceitar qualquer dinheiro vindo de Gabriel, por isso mamãe conseguiu um emprego e logo depois de papai tem recebido alta ela alugou uma casa simples com o dinheiro de algumas jóias que estavam em seu nome, se recusaram a aceitar que Gabriel pagasse suas dúvidas mesmo com minhas insistências papai disse que nunca me venderia e que se eu quisesse poderia morar com eles, que ficaram decepcionados quando disse que não iria, eles agora se concentram em pagar todo mês uma soma de dinheiro a Gabriel para cobrir os gastos hospitalares mesmo ele se recusando, porém o convenci de que se não aceitasse os magoaria ainda mais.

Estou me arrumando para ir para a aula, Gabriel como sempre me espera já sentado tomando o seu café da manhã já que como ele mesmo diz eu demoro um pouco mais, coloco o uniforme que consiste como sempre em uma saí uma camisa branca e meias, me apresso em colocar a roupa que vou trocar para em seguida ir a entrevista e só em pensar nisso o frio na barriga aparece. Desço e vejo que Maria não está na cozinha onde sempre fica, queria dar bom dia a ela e um beijo que já viraram rotina, caminho até a mesa e olho o espetáculo que está sentado em uma cadeira concentrado em um jornal, essa é uma coisa curiosa sobre Gabriel, mesmo eu falando que ele pode ler tudo o que quer pelo celular ele prefere sempre como ele mesmo diz " uma coisa concreta, que posso segurar em minhas mãos" sua beleza não fica despercebida aos meus olhos ele então desvia sua atenção para mim.
- Gosta do que vê?- coro instantâneamente.
- Onde está Maria? Ele me olha intensamente.
- Pediu para dar uma saída. Diz ele simplesmente eu aceno com a cabeça e me sento ao seu lado me inclino e dou um beijo em seus lábios, ele então me olha de por inteira e engole em seco.
- Está com fome?- na verdade não estou, planejava só tomar um suco então nego com a cabeça, ele logo depois põe a mão em minha coxa, sua mão é quente em contraste com a pele descoberta de minha coxa.
- Sabe, sempre que te vejo vestida deste jeito isso me da.... Ideias. Ele tira sua mão de onde estava e então leva ao seu próprio colo e bate três vezes suavemente.
- vamos nos atrasar! Digo
- Talvez sim, mais o que há de mal nisso pelo contrário só vejo coisas boas, venha comigo.- Ele se levanta e eu o sigo, estamos indo a caminho da cozinha.
- aqui!- decreta
- O quê?- pergunto sem entender, ele então aponta para o balcão.
- incline - se! Diz ele confiante.
- jura? Aqui? Mais e se chega alguém?- Ele me vira fazendo com que eu fique com as costas encostadas em seu peito e então me curva colocando - me debruçada sobre o balcão. Logo depois ele levanta minha saia e e espalma minha bunda com as mãos, ouço uma exclamação....

Gabriel

Ter ela assim é uma visão muito torturante ela usa uma calcinha vermelha de renda que eu não tiro só arrasto para o lado, e em seguida me ponho de joelhos para provar meu verdadeiro prato preferido, começo chupando e dando alguns sopros que ela responde com um gemido contudo o que me move a continuar ela então começa a rebolar na minha cara segurando os lados do balcão.
- Gabriel... Eu...eu...- a frase fica no ar no instante em que ela goza gostoso. Meu membro está em chamas querendo o conforto do interior dela, eu então a viro para que fique deitada para cima ela então se apressa em tentar abrir minha calça eu apreciava o momento de libertação mais ouvimos alguém destrancado a porta da área de serviço, Isa que estava sem sua saía se escondeu de baixo do balcão e eu me sentei para disfarçar o volume em minha calça, pois se fosse Maria não queria a constranger, em seguida entra um dos seguranças ele me olha demoradamente e então diz.
- Desculpe senhor, achei que já tinha ido trabalhar vim pegar água. Só acenei pois era o que o momento me permitia Isabella abriu minha calça e libertou meu pai o agarrando entre suas mãos enquanto deu uma pequena lambida na glande sorrindo pra mim. Soltei um suspiro e ela então me pôs em sua boca isso estava me levando a loucura, quando me dei conta de que eu fechará os olhos e escutei a porta se fechar Isabella parou e então disse, com a maior cara lavada.
- Estamos muito atrasados, vamos logo. Então me dei conta de que ela já está devidamente vestida sorrindo.
- você não pode estar falando sério! Eu estou assim!!- disse nervoso apontando para negócios mau resolvidos ali em baixo ela simplesmente riu e saiu andando, o único que ouvi foi.
- Depois eu te compenso, prometo!
- E o que eu faço com isso!!! Perguntei raivoso.....

Casamento forçadoWhere stories live. Discover now