5|Capítulo [ O Retorno]

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Hoje eu vejo que não consigo entender o que ouve entre nós
Eu ainda consigo ouvir sua voz
Me dizendo o que eu já sei
Tudo tem um começo e um fim
Eu vejo a dor em seu olhar
E mesmo sem querer
Eu te deixo partir
Pra que possa tentar ser feliz
Outra vez
Recomeçar
E quando eu me perco
Em suas memórias
Vejo espelhos contando histórias
Sei que é difícil
De esquecer essa dor
E quando penso
No que vivemos
Vejo os olhos me perco
No tempo pra mim
Não acabou ...

Memórias
Malta.

Seis anos depois...
Dias atuais...

Dias atuais

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Luciana

Suas mãos seguram minha cintura com força como se fossem me perfurar, seus lábios vão para meu pescoço, ele lambe e chupa minha pele como uma necessidade absurda, um desejo palpável.

Sua boca encontra uma das alças do meu vestido. Eu puxo sua blusa de dentro da calça e toco sua pele, passo meus dedos por seu abdômen, sinto sua respiração ofegante, isso me deixa mais excitada.

Ele desce a alça do vestido com os dentes e depois faz o mesmo com o outro. Fico com o tecido fino do vestido preso na altura dos seios. Ele me encosta na parede com fúria, seus dedos raspam minhas coxas até alcançar a barra do vestido então ele sobe lentamente.

É uma tortura psicológica a lentidão dos seus dedos em contraste com a agressividade dos seus lábios em minha pele. Ele beija da minha orelha até o vale dos meus seios, então ele me olha nos olhos.

Eu solto leves gemidos enquanto mesmo por cima do vestido e captura um dos meus seios, o bico já entumecido está dolorido aguardando um contato para que o alívio se dissipe.

Então sinto sua língua brincar com ele e fecho meus olhos, tamanho é o prazer, seguro em seus ombros, apesar de estar contra a parede preciso de apoio. É doloroso a tortura de sua boca, as leves mordidas só fazem aumentar minha excitação eu sinto minha calcinha molhada, eu preciso ser tocada lá.

  Então sua mão pressiona com força minha intimidade. Eu sinto que vou...

— Alceu eu vou ... Eu vou...

Estou contando com isso. Faça seu melhor.

Me viro na cama. E me vejo em meio aos lençóis. Essas lembranças.

— Ahhhhhh! Que raiva ! — me levanto para ir tomar um banho.

Até ele voltar os sonhos eram completos, agora depois do nosso encontro na festa da Isa é sempre assim termina com o que ele me disse

“Estou contando com isso, faça seu melhor “

Ligo a água no último e deixo ela escorrer por meu corpo, a frustração do sonho junto com a frustração da nossa quase conversa me deixa mal.

Um Único Olhar UMA SEGUNDA CHANCEWhere stories live. Discover now