7. O pedido e o para sempre

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Estarei postando uma história que é quase uma fanfic do Ravi e do Leo da boy group Vixx.

Procurem por The beautiful liar em meu perfil e vamos embarcar em uma história nova juntos.

(***)

Draco

— Ei. — A Granger me olha de lado, penso se não estou louco ao achar que ela tremeu um pouco. — Você viu o Doce? — Pergunto. Pois a quem mais perguntaria sobre o moreno, se não a um desses melhores amigos.

— Eu não, estou muito ocupada indo para minha aula de poções, então, se me permite. — Ela sai em disparada, indo à direção a aula. Mesmo que saiba que ela é uma das alunas mais aplicadas e inteligentes de Hogwarts me questiono sobre o porquê de estar com um incômodo na boca do estômago que somente aumentou ao vê-la.

— Eles podem ser amigos, mas não deixa de ser estranho — Murmuro para mim mesmo. Ignorando o incômodo na boca do estômago e caminhando em direção ao dormitório da Gryffindor, porque começo a ficar sem opções quanto a lugares onde possa procurá-lo.

Caminho pelos corredores ouvindo o burburinho que se instaurou desde três dias atrás, quando a notícia de que o eleito tinha declarado estar noivo de um Malfoy. O que fez com que a maioria dos estudantes repensasse sobre a situação, buscando entender em que momento nós tínhamos começado a sair, e quando fizemos isso sem tentarmos nos matar antes.

Bem, posso pensar em muitas, milhares de coisas que posso fazer com o Doce, mas matar não é uma delas, a não ser que estejamos falando sobre matar de prazer, dessa maneira, sim, eu concordaria em fazê-lo implorar por sua vida, e por mais orgasmos. Passo a mão pelas vestes para ter certeza de que me minha quase ereção não está à mostra e rio, de novo agradecendo por elas serem largas o suficiente.

— Malfoy. — Chama-me Rony. Reconheço a voz dele facilmente. Durante o tempo em que procurei por Harry hoje tentei encontrá-lo também, pois é quase certo que eles sempre estejam no mesmo lugar. — O Harry me pediu para te entregar isso. — Diz, mostrando um pedaço de papel amarronzado, com as pontas repicadas e um brilho mágico escapando dele.

— Parece enfeitiçado. — Falo. Não deva desconfiar do ruivo, mas considerando o ódio que ele guarda, ou guardou de mim, não tenho certeza quanto a seu estado emocional quando se refere a mim, temo que ele possa querer fazer pelo menos uma brincadeira de mau gosto para se vingar.

— Não vai matar você. — Diz a contra gosto, como se soubesse que eu pensei que ele poderia estar armando algo contra mim. No entanto, suas palavras apenas aumentaram meu nível de desconfiança. — E somente para ter certeza de que você não irá bisbilhotar. — Completa o ruivo, e eu o fito, esperando que ele confesse o que o papel realmente irá fazer, porém, ele continua calado com a mão estendida na minha direção.

Antes que ele comece a achar que sou um covarde seguro no papel, sentindo uma grande onda elétrica correr até meu cérebro, fazendo com que feche as pálpebras automaticamente e quando as abro não enxergo nada além da negridão causada pela cegueira. Era mesmo uma piada, uma vingança contra mim. Sem demora, pego minha varinha das vestes e a seguro na direção que creio que ele esteja, levando um tapa na mão.

— Baixa isso ou vou te deixar aqui. — Reclama ao pé do meu ouvido. — O Harry só me põe em enrascada viu. — Resmunga e fico perplexo ao saber que o doce pediu que ele fizesse algo assim. — Não vai durar mais que cinco minutos, então comece logo a andar Malfoy. — Fala me empurrando pelo ombro, sendo um guia enquanto estou no escuro.

— Por que o Harry pediu que fizesse isso? — Pergunto um pouco bravo, pois pelo que saiba não tinha deito nada para irritá-lo.

— Ele não é o Doce agora? — Brinca, o que me deixa um pouco mais enfurecido. — Não é nada de ruim, acha mesmo que ele faria mal a você?

DestinyWhere stories live. Discover now