CAPÍTULO 20

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Capítulo 20

Eloíse Galvani

Eu acordo sem a presença do Felipe no quarto. Minha bunda continua muito dolorida. Eu levanto da cama, analisando cada detalhe do ambiente luxuoso. Será que ele está chateado comigo? Eu caminho até o espelho da parede, viro a bunda e visualizo uma mancha vermelha na polpa. Aquele homem é um bruto, tarado.

— Não se preocupe, creio que vai melhorar em poucos dias.

Assustada, eu coloco a mão no peito ao dar de cara com ele saindo de um corredor, apenas de toalha enrolada na cintura.

Seus cabelos se encontram úmidos. Seu abdômen definido tem gotículas de água mal secas.

— Você é um bárbaro, maldoso, Felipe.

— Eu? Você quase explodiu meus ovos, mulher!

— Ah, e foi porque eu quis, né? O moço não teve um pingo de culpa?!

— Talvez eu tenha! — Esbraveja, se aproximando sexy e me puxando por trás.

Não reclamo. Eu gosto de sentir os braços fortes dele. Ainda mais após um banho. Tão cheiroso.

— Você está cheiroso.

Ele me beija na nuca.

— A maldade dessa manhã vale o seu carinho, não acha?

— Você está falando da sua maldade? Pois foi pior do que eu. Não tem noção da força masculina desses braços... dessas mãos grossas e brutas — as toco.

Ele me morde e me aperta contra a pélvis, descendo para as minhas nádegas, onde a acariciá afável.

— Por trégua da minha impetuosidade, serei bonzinho com seu traseiro. Prometo. Darei muitos beijinhos.

— Você promete? — Coloco a mão no 'cós' da toalha branca. — Promete que não vai ser bruto comigo? — Sussurro.

Sinto ele sorrir cafajeste.

— E eu sou bruto, linda? Eu sou um anjo, é você quem gosta de provocar esse lado selvagem meu.

— Não... é você que é um selvagem por natureza! — Afrouxo a toalha e finalmente a puxo para o chão.

— Eloíse... loirinha safada.

Fecho os olhos e suspiro, então o tocando por detrás... no seu membro avantajado. Ele pulsa, enrijecendo-se mais. Como se fosse possível esse cavalo brutal ficar ainda maior.

— É assim que eu gosto... com carinho — Felipe pega na minha mão e a distribui pelo seu comprimento. Arrepio-me. — Mas não vou suportar preliminares — geme. — Só teu toque já me faria gozar em segundos.

Ele me vira, tirando a minha camisa. Beija minha boca e belisca os meus mamilos eretos. Arfo.

— Eu quero esta bocetinha rosada comendo meu caralho lá no chuveiro — o homem me dá umas palmadas safadas no clítoris. E me cata no colo.

Eu choramingo pela sarrada do seu pau. Só não penetrou porque o tecido da calcinha encharcada impediu.

— Acredite... por hoje eu daria até na sacada para você.

— Hum... que delícia ouvir isso, gostosa. Por que não?

Arrependida, sem saber antes da mentalidade, da capacidade fora do normal desse homem. Ele me segura com força e realmente me leva para a sacada do quarto. E me fode de quatro, virada para a rua. Como louca, gemo, grito, perco a noção de que as pessoas poderiam me ouvir e nos verem lá de baixo. Sem falar dos moradores dos outros apartamentos. 

Me Conquiste • COMPLETOWhere stories live. Discover now