Capítulo 9

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Na noite daquele dia fez muito frio. Eu estava com um lençol apenas e me tremendo de frio, literalmente. Eu estava deitado de costas para o Gabriel. Ele estava usando um edredom grosso, eu peguei um pedaço do edredom dele e coloquei sobre minhas pernas e me virei novamente de costas mas não adiantou muito. Estava muito frio e eu tremia mais ainda, nem a roupa de frio estava dando conta.

- Está com frio? - fiz que sim com a cabeça.

Ele dividiu o cobertor comigo, ele mesmo me cobriu e chegou mais perto de mim e ficou de conchinha. Eu me assustei e tentei sair da conchinha mas ele me agarrou com força.

- Calma, é só pra você se esquentar mais rápido. - apenas relaxei e deixei o braço dele me envolver e dormi a noite inteira.

Acordei de manhã cedo e o Gabriel ainda estava dormindo. Tirei o cobertor de cima de mim e acabei vendo que o pau dele tava duro e a cabeça estava de fora do moletom. Cobri imediatamente de volta.

Era nosso último dia no acampamento. Naquela manhã o frio já tinha passado e o calor veio, o céu estava totalmente ensolarado e aproveitamos para tomar banho no lago. Pela primeira vez usei sunga na vida e nem era minha, o Gabriel me emprestou uma dele. Eu estava mais confortável com meu corpo.
Tomamos banho no lago e pegamos um bronze.

Naquela noite estava fazendo calor. Nem parecia que na noite anterior tinha feito frio. Estava tão calor que eu o Gabriel estávamos só de cueca e jogando papo fora. Lá e cá ele apertava o pau enquanto falava alguma coisa. Numa das vezes que ele apertou, a cueca desceu um pouco e deu pra ver a pele bronzeada.

- Nossa, tá bronzeadão hein, Gabriel?!

Ele ri e abaixa mais um pouco a cueca para ver melhor e acaba mostrando um pouquinho do pau.

- Caramba, tô mesmo. Você também deve estar haha.

- Tô nada!

- Ah, não é possível. Deixa eu ver.

Abaixei a cueca um pouco e mostrei o bronzeado.

- Ah, mas não dá pra ver nada, João.

- Ué, quer que eu abaixe mais?

- Quero né, não tô conseguindo ver nada.

- Pois não vou.

- Pois eu tiro pra você.

Ele pegou minha cueca e abaixou de uma vez e eu sem pensar peguei a dele e puxei de uma vez também. A gente ficou rindo.

- Ah, to nem aí. Tá calor mesmo, não vou levantar minha cueca.

- Ah, pois nem eu também.

O pior é que meu pau tava começando a ficar duro com aquela situação então cobri ele com meu braço pro Gabriel não ver.

- Tá cobrindo o braço porque?

- Nada...

- Tá de pau duro né, safado? haha

Eu apenas ri confirmando.

- Sem problemas, o meu também tá duro.

Olhei de lado pra confirmar e realmente estava. Era enorme e grosso.

Acabou que a gente nessa brincadeira acabou levando para algo mais sério.
Começamos a comparar os nossos paus mesmo sabendo que o dele era bem maior, depois cada um mostrou como que se masturbava, ele me ensinou uma técnica que uso até hoje.

Até que criei coragem e coloquei minha mão no pau dele e comecei a bater uma mostrando como que eu fazia. Eu parei e ele pediu para eu continuar, quando notei já estava com minha boca naquele pau que não parava de babar. Chupei da cabeça até  cada bola do saco e ele dava gemidos pequenininhos para ninguém lá fora escutar. Eu não pensava em outra coisa a não ser fazer esse menino gozar.
Chupei a cabeça dele bem devagarzinho, isso deixava ele louco de tesão e o pau não parava de babar um segundo.

Ele então começou a acariciar minha coxa e depois minha bunda enquanto eu fazia chupão no pescoço dele.

Até que eu estava totalmente em cima dele e ele colocou as duas mãos dele nas minhas nádegas. Eu sabia que aquele era o convite para uma boa cavalgada.

Sentei nele com dificuldade, era muito grossa mas a baba do pau ajudou a entrar. Rebolei em cima daquele menino com tanta vontade que ele já estava ofegante.

Ele colocou a cabeça para trás e fechou os olhos. Ele estava começando a gemer e eu coloquei minha mão na boca dele pra ninguém escutar os gemidos.

Ele deu vários tapinhas na minha perna avisando que ia gozar mas eu não parei. Queria que ele gozasse muito dentro de mim. Até que ele não suportou mais segurar e saiu o jato quentinho dentro de mim. Mesmo depois do orgasmon eu continuei rebolando em cima dele por uns dois minutos e depois saí. O pau dele ainda estava muito duro. Ele olhou pra mim e deu uma risada do tipo "O que que a gente fez?"

Depois disso fomos até o banheiro pegar papel higienico pra limpar toda aquela melequeira que a gente tinha deixado na barraca.

Gabriel - Romance gay eróticoWhere stories live. Discover now