Capítulo 4

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"Eu fui a arqueira, eu fui a presa
Quem poderia me deixar, querido?
Mas quem poderia ficar?" The Archer da Taylor Swift

Meu pescoço lateja um pouco e meus olhos estão pesados, que inferno aquele babaca fez comigo? Tento abrir meus olhos e resmungo com a claridade, Jesus! Esfrego um pouco meu rosto e tento mais uma vez abri os malditos olhos

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Meu pescoço lateja um pouco e meus olhos estão pesados, que inferno aquele babaca fez comigo? Tento abrir meus olhos e resmungo com a claridade, Jesus! Esfrego um pouco meu rosto e tento mais uma vez abri os malditos olhos.

— Aí que bom que eu consegui! –Digo procurando Namur e encontro ele deitado ao meu lado. — Tão fofo. –Falo passando o dorso da mão em seu rostinho.

Ele me faz lembrar de minha irmã, só Deus sabe a dor que sinto por tê-la deixado ir aquela maldita casa, culpa e muito de merda que com o tempo vem me assombrando. Já sentada na cama noto algo estranho no quarto, aquilo e uma pessoa ou uma árvore?

Mas por que diabos uma árvore numa sacada assim? Porém logo sou respondida por uma figura alto e musculosa, meu pai do céu! Catei Namur em meus braços e fui saindo da cama, o maldito vem para cima e acabo arremessando uma pedra esculpida na cara dele.

Aproveito e corro para a porta pesada que eu empurro, saiu correndo sem sabe para onde ir e meu pequeno resmunga que estou indo para o lado errado. Namur me orienta enquanto corro desgovernada pelos corredores e acabamos saindo por uma porta, essa que dava direto para uma sai de frente a uma floresta.

Seja o que Deus quiser! Continuo correndo sem me dar conta, que logo a minha frente tinha um maldito buraco e acabo caindo nele. Para não machucar meu pequeno uso meu corpo para protege-lo, sinto o impacto todo em minhas costas e logo em seguida em minha cabeça.

Sinto Namur se mexendo em meus braços, mas eu mesma não tenho controle sobre meu corpo e algo quente está saindo de mim. Já senti essa sensação uma única vez, quando cai do escorrega e fiz um corte feio nas minhas costas. Doeu e queimou em algumas horas, sei que fiquei alguns minutos sem sentir dor e aquilo para mim foi estranho. Pôs pelo menos duas horas depois senti toda a dor, espero não sentir nada ou morrerei ao senti-la.

— Não me deixa. –Murmura baixinho com o rosto enterrado no meu peito.

Como vou consolar ele se não consigo me mexer? Meu desespero só aumenta quando ouço o barulho de queda, ou seja, o maldito veio atrás de nós.

— Filho? –Sua voz sai baixa como se tivesse medo. — Namur, o que aconteceu? –O pai dele pergunta tocando meu rosto.

Olha a audácia de maldito!

— Tinha um homem atrás de nós. –Choraminga. — Ela acertou ele na cara é corremos para fora. –Sinto a mão dele passando em minha bochecha.

— Venha. –Pedi. Suba em minhas costas, irei carregar ela até nosso sistema de cura. –A preocupação dele me comove.

Ok, estou sendo uma vaca, mas porra! Ele me pega em seus braços e parece gelatina, Deus amado! Eu devo ter me quebrado toda, nunca mais irei andar e estou na merda literalmente, por que não vi essa porra em?

— Papai, ela vai morrer? –Pergunta solução e sinto o vento quando saímos do buraco.

— Eu não sei, filhote. –Diz e sinto ele me apertando.

A dor começa a aparece e acho estranho, minha consciência vai se esvaindo e só ouço alguns gritos masculinos ao longe, hora do soninho prologado.

8 horas mais tarde

A sensação de estar dentro de uma piscina e gostosa, mas como vim para nesse lugar? Meus ossos não ardem dessa forma, o que está havendo aqui? Se estivesse mesmo dentro da água, não conseguira respira e estou sentindo o ar entrando e saindo de mim.

— Majestade, a cirurgia foi um sucesso. –Diz eufórico. — Ela não rejeitou fosso sangue e isso foi essencial para dar tudo certo! –O que diabos eles fizeram em mim?

— A fêmea está sem nenhuma sequela? –Pergunta o pai do Namur.

— Não majestade, todos os testes foram feitos e nada consta. –Diz nervoso e ele acabou de se entregar.

— Por que está mentindo, Barton? –Fala em um tom intimidador.

— Perdão majestade, mas ela pode vir a não acorda. –Diz e puta que pariu.

— Você só pode estar brincando com a minha cara! –Rosna e sinto a água balançar.

— O tecido cerebral e muito delicado, senhor. –Diz apreensivo. — Ela teve vários pequenos coágulos de sangue, fiz tudo dentro do possível par medicina e só temos que esperar. –Parece que sua resposta só o deixou irritado.

— Por que não chamou Kalyna? –Não estudo nada e de repente um baque seco seguido de um gemido. — Eu lhe fiz uma pergunta, e quando eu faço novamente espero que me responda! –Aí que medo desse homem.

Não ouço nada e parece que os baques continuam, ou seja, ele está metendo a porra nessa pessoa.

— Responda, miserável!? –Rosna.

— Nunca deixaria uma Nakjithy entra em meu consultório. –Disse quase sem folego e posso jurar que ele cuspiu ou estou louca.

— Nunca fale assim de um parente meu! –Rugi enraivecido.

E o barulho de algo se quebrado faz presente, o que ele fez com o homem? Será que quebrou os ossos dele ou matou o infeliz? Para meu espanto sinto um toque quente em meu braço esquerdo, como se fosse uma caricia e estou sem entender isso.

Medo, bem-estou sentindo e sei que esse cara não é amigável. Bem eu também não fui amigável com ele, estava mais para um filhote de pinscher raivoso. O que eu estou dizendo, eu aqui a mercê desse puto e estou fodida, nem se eu quisesse gritar eu conseguiria.

— Ira me pagar por cada lagrima dele. –Ele troca a aspereza de seu toque por algo afiado que desci em meu braço. — Tenha em mente humana que irei cumprir com o que prometi agora! –Por que sinto meu corpo quente?

Suas garras arranham minha pele, causando certos arrepios e corpo maldito para de fazer isso! Brigo comigo mesmo em vão, parece que me atormenta assim já e uma aquecimento.

— Em breve minha parenta estará aqui. –Volta a me tocar com os dedos. — Então será cura e poderei fazer o que prometi!

Oh, merda! Antes de sair algo toca meus lábios, não me diga que ele me beijou? Ou além de invalida estou perdendo meu juízo? Meu coração dispara e ouço uma risadinha no local, maldito fez de propósito! Ai quando eu me levantar dessa merda, eu vou arrancar o pau dele e depois jogar fora.

— Ah, eu sabia que estava acorda. –Sinto seu calor mais próximo. — Consigo ouvido o que diz, querida!

— E mesmo? –Digo. — Então vai para o quinto dos infernos! –Berro e ele continua a rir. — Palhaço maldito!

Ele dá mais uma risadinha, maldita risadinha que esse puto tem e foco filha da puta! Não vá por esse caminho.

— Querida, só tem esse caminho e nada mais!

Nakjithy* Bruxa, Druida ou Wicca na nossa linguagem

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Nakjithy* Bruxa, Druida ou Wicca na nossa linguagem.

Troyer - Guerreiros de TekkysWhere stories live. Discover now