Capítulo 11

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"Olhando para os meus erros
Sim, eu realmente quero mudar meu coração
Porque eu estou caindo aos pedaços estes dias
E o que eu realmente preciso é graça" 

Grace da Rachel Platten

Não canso de aperta as bochechas desse menino lindo, mesmo não saindo de mim eu acabei amando ele

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Não canso de aperta as bochechas desse menino lindo, mesmo não saindo de mim eu acabei amando ele. O dia começo até que bom e só deu ruim mesmo na hora do café da manhã, acordei até animada e tudo, e só foi ver uma certa pessoa presente que eu quis ir dar um bom dia com o meu cotovelo na fuça da fulana. Só não aconteceu por que estou cuidado do meu bebe, que está meio machucado e logo, logo estará bem de novo e isso que eu espero. Depois dessa merda eu e o Namur comemos na cozinha, não tivemos notícias do Troyer.

Aquela fulana ficou na sala de estar, esperando o Troyer vir atender ela e me segurei para não ir atrás dela. Maldita! Ninguém fala merda com o meu bebê, mas tenho quase uma certeza do por que ela está aqui e logo pela manhã. Deve ser por causa da surra que ganhou, não me arrependo de ter metido a mão na cara dela. Meu único arrependimento foi não ter dado mais nela, deveria ter arrancado alguns dentes da boca dessa fulana.

— Van, mas tarde podemos ir ao lago. –Diz comendo um pedado do bolo.

— Até podemos ira, mas onde fica esse lago? –Pergunto bebendo logo em seguida um pouco do suco.

— Fica próximo da quarta ou quinta cabana segundarias. –Fala e limpa a boca no guardanapo.

— Hum, sei não pequeno. –Isso me faz lembrar da Angel, merda!

— Vamos. –Pede com os olhinhos brilhando e nem assim eu irei deixa lo ir.

— Não Namur, deixa para irmos com o seu pai. –Falo e ele me encara emburrado. — E nada de ficar emburrado mocinho! –O repreendo.

— Está bem, deixa para uma próxima vez. –Volta a comer em silencio.

Como esse moleque e parecido com o pai dele, nervosinho igual a ele e além de não gostar de ser contrariado. Ele desceu da cadeira sem pedir ajuda e deve esta bravinho mesmo, nem quis que eu segurasse sua mão. Mimado, isso sim! Que fique assim, não vou ficar torrando meus neurônios e ando por alguns corredores.

Acabo chegando em um dos jardins secundários dessa mini mansão, esse ainda não tinha vindo visitar e aqui as plantas são lindas. Tem muitas bromélias e sem conta os pequenos animais que aqui andam tranquilos, adorei alguns deles. Apesar que os mais fofinhos tive a leve impressão de serem venenosos, sinto que alguém está me observando.

Viro meu rosto para onde a pessoa e não tem nada ali, merda! Odeio essa sensação e andei um pouco olhado aqui, me sentei em um banco que a aqui e fiquei observando o céu, acho que não vou me acostumar com esse tom de rose champanhe que tem no mesmo.

Me levanto indo em direção a entrada e quase caio para trás, Troyer não está com a cara muito boa e tive vontade de sair correndo de perto dele. Mas essa era a única saída que eu sabia, então nada de dar para trás e vou andando até passar por ele.

Troyer - Guerreiros de TekkysWhere stories live. Discover now