M A R V E L

Tensão Sexual e 1° vez pós briga

A N T H O N Y S T A R K

Apesar de adorar dar uns amassos mais selvagens você nunca tinha transado sem ao menos já ter certeza de que o cara não era um idiota e com Tony não foi diferente - ainda mais depois do acontecimento na festa.

Somando o tempo que você precisava para ter certeza de que Tony não seria um babaca outra vez e os lapsos de gênio dele - que o faziam se isolar e trabalhar sem parar na oficina - demorou algum tempo até vocês finalmente terem a primeira transa.

Toda a tensão entre vocês, os beijos e as carícias interrompidas anteriormente, as provocações, as insinuações e os joguinhos - tudo se uniu numa explosão de desejo reprimido e, quando aconteceu, foi fantástico.

"Estamos a cerca de meio metro de mais de cem repórteres, agentes do governo e da SHILD e os membros dos Vingadores." Tony disse entre beijos, te ajudando a abrir os botões da camiseta que ele usava. "Eu queria ter mais tempo para aproveitar todo seu corpo, sabia?"

"Eu não ligo para o tempo, não ligo para nenhum dele. Eu só quero você. Aqui e agora." Com o vestido no chão. Sentada no colo de Tony só de lingerie você o beijou, gemendo sem pudores ao sentir as mãos dele em sua bunda. "Tony..."

"Esperei tanto por isso (s/n)." Ele suspirou, descendo os beijos para seus seios nus. "Linda e toda minha."

B U C K Y B A R N E S

Bucky tinha muito tempo livre - o qual gastava principalmente com você na oficina depois de se demitir do bar do Julian e se dedicar ao concerto de motos. Assim seus pensamentos iam longe, bem longe, enquanto te assistia debruçada sobre o motor de um carro - suada, suja e concentrada.

Ele mantinha um controle de ferro em seu desejo por sexo. E quanto mais tempo passava, mais fraco ele ficava.

"(S/n)." Bucky pegou seus pulsos, girando e pressionando o corpo grande e musculoso contra o seu, a prendendo entre ele e a parede - encarando-a profundamente ao murmurar com a voz áspera. "Pare de me provocar."

Imobilizada pela mão de metal, os lábios inchados do beijo selvagem que trocavam antes, você encarou Bucky com lascividade e um sorriso perverso.

"Continue me dizendo não e eu chamo o Richard." Provoca.

O rosto corado e a boca vermelha e suculenta do soldado entregavam o quanto ele também te queria, a pupila dilatada escondendo quase que totalmente o azul de sua íris. Bucky era uma tentação, um pecado de homem e você não iria desistir dele.

"Você não é louca, (S/n)." Ele murmurou, sua voz rouca causando arrepios em você. "Não seja uma garotinha má comigo boneca."