👾
- novembro, 2018 -
Não tem como
Reviver as coisas
Nunca
Nada
Vai ser igual
Eu sei
É triste
Mas talvez
Isso ajude
Aceitar
Pouco diferente
Muito diferente
Melhor
Pior
Só não
Vai ser igual
E é triste
Mas tá tudo bem
Eu acho
Eu não gostaria
De viver como
O moço do
Filme
Dos aliens
Esse poema tá
Uma bosta
Que nem
O líquido
Dos aliens
_
*Essa notinha é só pra dizer que eu realmente achei que esse poema ficou uma bosta que nem o líquido dos aliens e eu pensei em não postar, mas conclui que tá tudo bem mostrar minhas falhas de vez em quando, eu não sou perfeita. Até porque, acho que se fosse depender do meu perfeccionismo tóxico, eu não postaria... Quase todo esse livro? Acho que o Bate a Bad é um espaço que me sinto mais confortável de me despir dele. De mandar vários nudes da alma, mesmo que não sejam tão bonitos assim. Tá tudo bem, às vezes a gente não tá bem nas coisas, acontece com todos os seres humaninhos do mundo ♥ Olha só, meu perfeccionismo tá me fazendo ler essa nota que era pra ser simples várias e várias vezes, acho que eu devia só publicar, né?
**Pra quem não pegou a referência super clara no poema (ironia, tá, gente?), eu tava falando de um filme com o Tom Cruise (e aliens ha) em que o protagonista acaba ficando preso em um looping temporal, repetindo o mesmo dia várias e várias vezes. Eu tinha gostado do filme, mas agora se eu gostaria se revisse de novo já é outra história, o nome é No Limite do Amanhã se alguém quiser conferir :)
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Bate a bad [COMPLETO]
Poetry"Bad", do inglês, mal. "Bater a bad", do girialês, tar mal. "Bad", mal, o contrário de "good", bem. Mas mesmo a bad não sendo good, tá tudo bem não tar bem. E é por isso que esse livro é sobre a bad. Ela existe e fingir que ela não existe engolindo...