Jenny Castillo tinha apenas três regras na vida:
1. Sempre se vista como se estivesse indo à Paris.
2. Se não for prazeroso, não vale a pena.
3. Nunca, jamais, se apaixone.
Ela sabia exatamente quem era, e quem não queria ser. E ela não queria s...
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Ele me beijou como se eu fosse a única garota existente na Terra. Suas mãos me seguravam firme na cintura mantendo-me no lugar. Ele definitivamente não queria que eu fugisse. Sua boca se mexia desesperadamente pela minha, um sentimento que eu reconheci de imediato, pois sentia em mim a mesma urgência. Foi nesse momento que eu percebi: eu não era a única. Alex me trazia cada vez mais para perto dele e eu podia sentir um volume crescente me pressionando na altura da virilha. Ele estava excitado.
Eu comecei a sorrir enquanto retribuía seu beijo. Achei o meu jeito de me vingar pela sua arrogância. E por ter me beijado, apesar de que esse último eu meio que gostei. Agarrei seu pescoço e o trouxe mais ainda junto a mim, passando minhas mãos pelos seus cabelos. Me entreguei ao seu beijo e as nossas línguas dançavam dentro de nossas bocas, se enroscando juntas. Suas mãos foram descendo para a minha bunda e eu passeava minhas unhas por suas costas. Senti elas me apertarem ao mesmo tempo em que mordia seu lábio inferior. Ele soltou um gemido na minha boca. A sua reação a mim não passou despercebida. Eu finalmente sentia como se eu estivesse no controle da situação. Me esfreguei nele e senti suas mãos subirem pela minha barriga.
Alex me apertava e beliscava de leve por todo o meu corpo enquanto me beijava apaixonadamente. Eu me afastei de seus lábios apenas para escorregar a boca por seu pescoço. Deixei um caminho de chupões até a sua orelha e quando finalmente cheguei onde queria...
— Você me quer? — perguntei inocente e me afastei para encarar os seus olhos verdes. Eu nunca estive tão excitada em toda a minha vida e iria precisar de todo o auto controle que possuía no meu corpo para fazer o que faria em seguida. Ele estava ofegante, mas me respondeu de bom grado:
— Jenny... Eu não teria te chamado no palco se não quisesse. — Meu nome soava como música na sua voz rouca. Alex era difícil, sua resposta não foi exatamente o que estava procurando. Eu precisava forçar a mão dele ainda mais, precisava que ele admitisse com todas as letras.
— Me diz o quanto você me quer. — implorei do jeito mais sensual que consegui. Mordi meus lábios de leve e o encarei de um jeito malicioso. Um sorriso sacana começou a se formar no seu rosto incrível. Sua testa estava suada e mechas de seu cabelo encaracolado grudavam ali. Seus olhos verdes dançavam pela minha boca. Se houve algum momento em que ele parecia o próprio Deus do Sexo, esse momento era definitivamente esse. Ele pegou minha mão e colocou por cima da sua calça e me fez apertar seu volume escondido ali. Estava duro como pedra — eu não sou de sair por aí fofocando, mas preciso dizer que era bem impressionante, se é que me entendem. Ele ia mesmo tornar isso o mais difícil possível para mim, não é? Como se tivesse lido meus pensamentos, ele se inclinou e sussurrou no meu ouvido:
— Isso é demonstração suficiente para você? Porque eu consigo pensar em alguns jeitos melhores de te mostrar, mas para isso precisaríamos ir para umlugar vazio. — Ele mordeu o lóbulo da minha orelha me deixando completamente arrepiada. Maldito seja você Alex e todo o seu jeito extremamente sexy de ser. Sim, eu conseguia imaginar exatamente quais seriam os jeitos que ele estava sugerindo e porra como eu estava tentada. — Você não vai me negar isso, Jenny.
