CAPÍTULO 41

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SEM REVISÃO.

POV ANA

Fico olhando para Grace com ódio descomunal.

— Por que você está fazendo tido isso  , por que nos culpar por algo , que não temos culpa . — Tenha calma Ana.

Christian eu preciso de você meu amor nos precisamos .

— Por culpa deles eu perdi tudo . — Diz.

— A culpa não foi deles e sim sua. — Falo.

Tento me concentra em algo que não seja minha dor .

— Eu era muito  feliz , tinha uma família perfeita irmãos, pai , mae e um namorado , um dia eu fiquei com muita raiva ... — faz uma pausa . — Eu queria aquele lenço eu tinha visto primeiro mas aquela sem sal mau amada queria ele também, então começamos a discutir no meio do mercado. — Da uma risada amarga . — Então ela chegou com sua imponência e superioridade, ninguém ali gostava de mim ou da minha família, então todos ficaram ao lado da outra mesmo que a errada fosse ela , então ela intercedeu por ela é não por mim . — uma lágrima escorre por seu rosto mas a mesma seca rapidamente com brutalidade . — Eu fiquei com muita raiva , muita mesmo , então eu fui para casa , meu grande erro ao chegar ela estavam tidos pronto para comer só esperando por mim , mas eu estava com tanta raiva  , que eu mesmo sem querer descontei em todos eles eu estava cega, mas quando dei por mim o que eu estava fazendo já era tarde de mais todos estavam mortos . — Diz sem um pingo de emoção agora .

— Então você é a culpada pelas mortes deles . — Falo em um sussurro.

Só espero que Christian não demore.

— NÃO! A CULPA NÃO FOI MINHA É SIM DE ELLA . ELA FOI CULPADA SE ELA TIVESSE  FICADO DO MEU LADO AS COISAS SERIAM DIFERENTE . — Fala gritando .

— Você não pode jogar , a culpa nos outros por você não conseguir se controlar . — Falo.

— Então comecei a observa ela , e fazer pequenos ataques ela iria pagar de um jeito ou de outro , quando eu estava quase conseguindo minha vingança, a vadia da sua mãe chegou e a salvou , e no mesmo dia ela conheceu John, muito bonito para se falar a verdade, eu comecei a procurar uma vulnabilidade  deles mas não havia até aquele dia , até o dia que eles fora. Se encontrar com os seus pais , eu pensei que ali tinha acabado com eles que não tinha ficado , nada , mero engano sua mãe interferio  novamente , e salvou o bebê, então eu comecei a atacar seus pais , mas eles sempre consegui salvar ele, então mudei o alvo . — Me olha nos olhos. — Você.

Começo a ir mas é de desespero a gargalha .

— Qual é a graça?. — Diz mudando de rosto para o da Elena.

Mas o bicho e feito meu pai amado.

— Sáb.. . — Falo com dificuldade. — Você é uma piada , aceita que você é culpada pela mortes deles é vai viver sua vida . — digo.

— Eu vou , não se preocupe , mas antes eu vou ter o prazer de fazer voce ver eu acabar com esses peste que você chama de filhos. — Diz.

Uma fúria se apodera de mim.

— Você não irá tocar nos meus filhos. — rosno.

Meu corpo começa a ficar quente , e uma descarga elétrica começa a passar por ele , e a cadeira começa a flutuar , uma ventania começa e Elena me olha apavorada.

— Ninguém  ameaça meus filhos. — rosno.

Jogo ela contra a parede e olho para ela fixamente para a mesma .

Segredo Do SangueOnde histórias criam vida. Descubra agora