Capitulo Vinte e Sete

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Capítulo revisado com 90% de chances de erros haha.

As leitores fantasmas: OIII. EU ESPERO QUE ESTEJAM GOSTANDO DA HISTÓRIA EIN. Mas queria mais interação de vocês. Até porque opinião e curtida de vocês conta muitoo.

As meninas do grupo do whatsapp: O capítulo que vocês tanto pediram.

Aos leitores que curtem e comentam: Curtam e comentem mais porque vocês me ajudam muitooo.

A todos vocês: OBRIGADA PELA PACIÊNCIA.
EU AMO UM TANTÃOOO VOCÊS

Obrigada!
Fiquem com Deus!
Uma belíssima leitura! ❤

*Daniella.

Eu havia aproveitado a carona com Guilherme para o hospital. Hoje era segunda e estava feliz porque ele havia voltado a ativa, estava finalmente exercendo sua profissão. Ele havia contratado uma babá para cuidar de Heitor no período da manhã, e como eu trabalharia somente no período da manhã a tarde cuidaria de Heitor.

Eu havia vindo a clínica para pegar algumas coisas minhas. Começando pelo meu jaleco que tinha um valor sentimental muito grande, eu havia ganho ele quando mamãe ainda era viva.

Abri meu armário e me deparei com as inúmeras fotos, minha com Belinda, Caitlin e Alysson, com Poppy e Agatha, e com Aurora. Eu recolhi cada uma delas e peguei alguns cadernos e papeis e meu jaleco, peguei alguns aparelhos meus que ei deixei guardado ali, já que os outros se queimou junto com o incêndio.

Tranquei o armário e esperei Agatha e Poppy que pegava as coisas delas nos armários dela. Então fizemos nosso caminho para a recepção, eu para entregar a chave e as meninas para pegar as pranchetas.

Assim que paramos perto da recepção eu avistei todas as técnicas e enfermeiras parada nos olhando. Eu olhei para cada rosto e vi Juliana segurando algo na mão.

- É uma vaquinha! Não é muito, mas espero que ajude vocês, sentimos muito pelo incêndio.

- E vamos sentir muito a sua falta! - Gisela concluiu a fala.

Era impossível não se emocionar, eu sorri para cada uma ali enquanto as lágrimas percorria pelo meu rosto.

- Fenômeno incrível, tou suando pelos olhos. - Todas nos gargalhamos com Poppy.

- Obrigada meninas! - Disse com a voz embargada

Abracei quantas meninas pude e cada uma me desejou boa sorte. Depois entreguei a chave do meu armário na recepção, Sandra sorriu para mim e me desejou boa sorte. Deixei para que Agatha ficasse com o dinheiro, já que não iria para casa e dei tchau para toda as meninas.

Comecei a fazer meu percusso para fora da clinica e quando olhei para frente vi Gustavo com as mãos no bolso me olhando.

Ele caminhou até meu encontro e eu suspirei fundo.

- Porque está fazendo isso? - Ele perguntou me olhando.

- Isso não é da sua conta! - Disse me desviando dele.

- Daniella...- Ele pegou em meu braço e o local que sua mão tocou formigou.

O perfume dele adentrou minhas narinas e de imediato eu engoli o seco.

Porque ele me causa esse efeito?!

Eu conseguia ouvir a respiração de Gustavo, e isso fazia meu coração saltar dentro do peito.

- Não me toca! - Disse tirando meu braço do seu aperto.

Gustavo suspirou e me olhou.

- Por favor me deixe explicar. - Pediu suplicando.

- Não a nada a me explicar. Sua esposa está grávida e isso basta. - Tentei passa por ele mas ele me impediu me segurando.

- Daniella por favor...eu te amo e você sabe disso. - Sussurou já que estávamos próximos.

Eu não queria, mas foi impossível não inalar o cheiro do seu perfume e de imediato me arrepiei toda, mas mantive o foco.

- Estou vendo mesmo o tamanho do seu amor - Disse e o olhei.

- Amor? - Ouvir uma voz nojenta e suspirei fundo me soltando do aperto de Gustavo. - Estou na sala te esperando a horas, o Obstetra está esperando para que possamos ouvir o coração do bebê. - Eu senti meus olhos queimando, mas não podia dar o luxo de chorar na frente dessa cobra.

Também não a olhei, apenas olhei nos olhos de Gustavo.

- Me deixe em paz e vá cuidar da sua família. Espero que seu bebê venha com saúde. - Dei um sorisso rápido e saí dali em direção ao carro de Guilherme.

Ele havia me emprestado para poder ir até a escolinha. Assim que eu entrei eu pude soltar o ar preso e deixei algumas lágrimas cair. Mas logo as limpei e depois de dar uma última olhada para a clínica eu liguei o carro e arranquei dali.

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A diretora da escolinha se chamava Soraia, ela era muito gentil e humilde, ela mesma que me recebeu e agora me mostrava toda a escolinha. Me disse como iria funcionar e que iria passar por um teste de 1 semana, caso eu saísse bem estaria contratada.

- Aqui! - Ela disse abrindo a porta e eu adentrei a sala me deparando com uma linda decoração. A sala era pintada de branca, e na parede havia colado vários animaizinhos e plantas. As mesas tinham 5 cadeiras cada uma, e as cadeiras eram em cores alternativas.- Gostou? - Assenti sorrindo encantada - Aqui estuda os alunos entre 4 a 5 aninhos. Alguns deles são calmos e outros agitados. O número total é de 25 alunos por sala, mas precisamos dar extrema atenção a cada um deles então deixou apenas 15, é o suficiente. - Assenti - A professora dessa sala se chama Ivete, acredito eu que vocês vão se dar muito bem, Ivete é bem humilde e uma ótima pessoa. - Sorri me acalmando com essa informação. - Talvez ela precise de você para preparar algumas aulas, mas isso ela mesmo verá consigo mesmo. Ah e claro, enquanto não entregarmos o último aluno ao responsável que vier o buscar, não saímos daqui.

Assenti olhando o local.

- Quando pode começar? - Ela pergunto e eu a olhei.

- Amanhã mesmo! - Sorri e ela também sorriu.

- Ótimo! - Ela disse - Eu vou te passar a lista, vem! - Ela me chamou e eu a segui.

Eu sorri andando pelos corredores daquela escolinha, eu sentia que daqui a frente as coisas iriam melhorar.

Pelo menos um pouco...

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A Babá 2 - O Recomeço (EM REVISÃO)Where stories live. Discover now