Sem muito o que fazer antes que o baile comece, decido andar uma pouco pelo castelo até que uma voz familiar que não ouço a bastante tempo me chama.
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Carlos- Adrian. Me viro e dou de cara com o meu irmão mais velho
Adrian- trinco o maxilar - O que quer Carlos?
Carlos- Nossa, é assim que você me trata depois de tanto tempo sem nós vermos? . Ele fala num tom um pouco triste.
Adrian- Só não do com saco para falar com você hoje é a propósito já foi falar com nossa mãe? Ele fecha a cara na hora. Carlos - E sobre isso que quero falar com você.
Adrian- Reviro os olhos. - Falar o quê? Que você é o filho preferido dela? Que você é melhor em tudo?. Carlos me olha com uma cara de descrença não acreditando no que acabou de ouvir.
Carlos - Ele passa a mão freneticamente no cabelo em sinal de nervosismo - Você não pode me culpar por isso se pode se, eu queria que ela ti ama-se para falar a verdade acho que nossa mãe não ama ninguém apenas ela mesma.
Fecho minhas mãos com raiva, já vem ele querendo falar mal de nossa mãe de novo, a maioria de suas cartas para mim era sobre isso.
Adrian- Para porra de falar mal de nossa mãe quem é você para falar alguma coisa me aproximo dele é a ponto o dedo no rosto dele - você foi embora é nem falou nada para nós nosso pai está doente nossa mãe ficou triste pelos candos por sentir sua falta você me deixou sozinho você não se importa conosco. Carlos me olha chocado e sem fala.
Me viro e saiu dali, não quero falar com Carlos, até mesmo brigar com ele, eu o odeio por ter me abandonado ali sozinho em quando, ele viajava e se divertia pelo mundo, escuto ele grita meu nome, mas finjo não ouvi-lo "quer saber que si dane esse baile" vou em direção aos estábulos mondo em um dos cavalos e vou em direção à floresta ao meu cando especial.
