Capítulo 2

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Bethany Pov On

O Louis ficou a olhar para mim durante alguns segundos, com uma cara de quem faz ou não. De repente aproximou-se de mim e ía preparar-se para me beijar quando eu ponho o meu indicador no seu lábio.

- Desculpa ter que te apontar um defeito, menino perfeito. Mas se ouviste bem eu disse que não ia haver brincadeira.

- Então, se ainda não percebeste, é cada vez mais dificil estar à tua beira, sem passar os limites. Eu sei que também queres Beth. - Disse ele provocando-me. A verdade é que eu queria e queria mesmo. Por isso, na sua segunda tentativa, não hesitei e beijei-o loucamente. Fomos os dois contra os cacifos, provocando um barulho ensurdecdor.

- Se calhar alguém ouviu, é melhor irmos para a aula! - Disse um pouco hesitante.

- Não te costumas preocupar com isso quando te portas mal nas aulas. - Disse dando-me mais força para continuar. Sentei-me por cima dele nos bancos dos balneários, Comecei a movimentar a minha cintura, sentindo o seu membro aumentar. Beijei-o loucamente e quando senti que ele já não aguentava mais, levantei-me e deixei-o naquele estado.

- Parece que já tiveste o suficiente.

- Deves estar a brincar, assim deixas-me louco.

- Adoro deixar pessoas loucas por mim. - Disse-lhe deixando-o a morder o lábio inferior enquanto agitava o rabo ao sair.

- Tu és perfeita. Vais ser minha.

- Claro dono e depois posso apanhar o pau. - Disse-lhe fazendo um risinho de tonta.

- Podes apanhar o meu pau sempre que quiseres. Mas fá-lo até ao fim.

- És mesmo porco! Se não fosse tão bom nem olhava para ti duas vezes. - Disse-lhe, sabendo perfeitamente que ele o tipo de rapaz ao qual estas palavras não o magoavam.

- Bem parece que o meu corpinho não me deixou mal.

- Mal abres a boca estragas tudo, deixa que te diga.

- Eu sei que tu gostas de mim atrevido. Todas as miúdas gostam. - Disse, mexendo-se com um ar convencido.

- Pois eu não pertenço a esse leque alargado de "pitinhas".

- Podes querer que não! Tu estás muito longe desses palitos andantes. - Disse ele, não pude deixar de soltar um risinho.

De repente alguém bate à porta. Sentei-me nos bancos e fiz uma expressão de dor. O Louis foi abrir a porta.

- O que é que os meninos estão aqui a fazer? - perguntou a funcionária do balneário.

- Eu caí e o Louis veio ajudar-me.

- Espero bem que tenha sido isso. Agora vão para a aula que o stor está à vossa espera.

Saimos do balneário e fomos até ao campo. Não me apetecia fazer a aula por isso fingi mancar e o stor disse-me para me sentar. A aula passara num instante. Vesti-me e fiquei no portão à espera da Anna. Enquanto esperava chegou o Louis.

- Espero que tenhas guardado todas as tuas energias para logo à noite. - Disse ele referindo-se ao facto de não ter feito aula.

- Outra vez essa conversa?

- Eu sei que amaste o que se passou naquele balmeário apesar de nem teres visto metade.

- Quem ficou à rasca não fui eu... - Disse soltando um sorriso atrevido.

- Nem sabes o que te espera.  - Disse desaparecendo no meio da multidão que se amontoava à porta. Finalmente apareceu a Anna.

- Tu demoras imenso miuda.

- Sabes como e que é nem todas nascem com a cara perfeita. Tive um trabalhão para ficar assim.

- É uma das vantagens que eu tenho. - Disse na brincadeira.

Fomos até minha casa.

- Rosa prepare-nos um lanche saudável. Estamos no quarto.

- Claro menina. - Respondeu a empregada dirigindo-se apressadamente para a cozinha.

- Vocês ricos é que é.

- Ya, às vezes dá jeito um pai ricaço. - Respondi-lhe orgulhosamente. Fomos até ao meu quarto.

- Anna vou tomar banho num instante. - Tirei a roupa e entrei na banheira de emersão. Apenas decidi tomar um duche, para ser mais tempo para me vestir. Enrolei-em numa toalha quando acabei.

- Foste rápida Beth. Estive aqui a pesquisar no teu armário e adorei este conjunto. - Disse ela. Na cama estava estendida uma saia super justa tropa e um top super justo verde escuro que me ficava pelo umbigo. Um casaco de malha beje e umas vans também tropa. Depois de me vesitr olhei-me ao espelho e estava espetacular. Estiquei o cabelo, peguei em duas madeixas, uma de cada lado e uni atrás. Pus um pouco de eyeliner e desci com a Anna.

- Bem é melhor ir-me embora.

- Sim, ainda bem que os meus pais hoje não vêm dormir a casa.

- Estás a pensar envolver-te com ele?

- Ainda não. Quero dar-lhe uma pequenina amostra.  

- Boa miuda ele que não pense que te tem na sua mãos.

- Eu sei lidar com pessoas como ele. Apesar de achar que estou apaixonadíssimo por ele. - Respondi-lhe levantando os braços, fingindo estar nas núvens. De repente tocou a campainha. Abri a porta. Era ele. Vinha agradavelmente bonito.

- Bem eu vou andando. Olá Louis. - Comprimentou a Anna. Deu-lhe dois beijos na face e desapareceu.

- Estás o máximo Beth. Uau. - Disse ele olhando-me de alto a baixo.

- Uma foto dura mais tempo. - Disse-lhe.

- Vais ser sempre assim agressiva?

- Não apenas gosto de picar contigo.

- Ah assim gosto mais. Vamos então? - Perguntou ele.

Fomos até à sua moto.

- Nem penses que vou de moto com saia.

- Qual é o problema? No máximo o que se vê são as cuecas. Faz de conta que estás na praia.

- E se eu não tiver roupa interior? - Fiz um ar indignado.

- Assim deixas-me louco miuda. Tu não és deste mundo.

Olá leitoras

espero que tenham gostado deste capitulo. Eu sei que demorei muito mas tem sido dificil. Por favor respondam às perguntas para ter ideias para o jantar.

- O que acham deste convite?

- Gostaram da provocação da Beth no balneário?

- O que acham da picardia entre a Beth e o Louis?

A respostas são para vos ajudar a comentar por isso dem a vossa opoinião. Beijinhos.

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