Beth Pov On
- Assim deixas-me louco miuda. Tu não és deste mundo.
Decidi então ir de moto. Sinceramente, não tinha hipóteses. Sentei-me com as pernas para um lado e puxei a saia para baixo. Agarrei a sua cintura ao de leve, sentindo-lhe um arrepio. Andar naquela moto era mesmo bom, estavamos a andar a uma velocidade pequena, por isso dava para olhar bem para a paisagem e pensar sobre a vida. Não sei porquê mas veio-me à cabeça o Harry. Aquele rapaz perfeito, que me deixa sempre bem ao seu lado. De repente a moto para. Louis olha para mim.
- Pronto é aqui.
- É bom saber que num primeiro encontro me levas a uma churrasqueira.
- Não te posso mostrar já todos os meus dotes. - Disse-me pegando na minha mão para me ajudar a sair. Entramos na churrasqueira, as cadeiras junto do balcão estavam todas ocupadas com homens de barba e chapéu. Olharam todos para nós quando entramos.
- Olé! - virou-se um deles. - É primeira vez que nos trazes cá a tua miuda. Porque é que não apresentas a menina aqui à gente?
- Tio não comeces A Beth é a minha miúda.
- Não preciso que me defendas. - Aproximei-me do homem e apertei-lhe a mão. - O meu nome é Bethany e não acha que já sou um bocadinho grande para me chamar menina?
- Eiii! - Ouviu-se em coro.
- Gosto de ti miúda! Toda despachada.
- É dizem que para eu nascer a minha mãe teve que apanhar um autocarro. - Todos se riram. O homem virou-se para a frente e não disse mais nada. Dava para perceber que muita gente da sua família frequentava este lugar. Era um ambiente um pouco esquisito. Principalmente para uma pessoa como o Louis. Sentamo-nos numa mesa de pedimos duas coca-colas e um bife rústico.
- Não sabia que frequentavas estes sítios.
- Tu não sabes muita coisa de mim.
- Pois já deu para perceber. Desculpa lá ter sido um bocado durona.
- Oh, não te preocupes. O meu tio às vezes precisa de ouvir umas boas.
- Mas também gostei muito que me tivesses protegido, apesar de eu não ter precisado como foi óbvio, mas foste muito querido e não te armaste em macho.
- Desculpa? Eu não perciso de me armar, eu espalho masculinidade por todo o lado.
- Todo o lado? Não vejo essa masculinidade quando vais ao quadro fazer exercícios de matemática. - Ambos soltamos um sorriso. Era verdeade, o Louis era um nabo completo a matemática. A minha inteligência nunca me deixava ficar mal. Não precisa de estudar muito para ter as melhores notas do colégio. Uns dizem que sou uma sobredutada, outros que a minha inteligência veio dos meu pai. Eu chamo-lhe apenas qualidade feminina.
- A stora deixa-me louco.
- É verdade que tem umas mamas grandes, mas ficavas esmagado em celulite. - Também nos rimos.
- Tu tens sempre resposta para tudo, não é?
- Ya! Mesmo quando não há pergunta.
- Tás a ver! És perfeita para mim.
- Estás-te a comparar com meu nível? Tens muito que andar meu menino. - Disse-lhe com um sorriso de reprovação.
- É bom que me vás ensinar algumas coisas. E podes começar já esta noite.
- Tu não mudas mesmo, pois não?
- É surpreendente que ainda acredites na minha mudança e me perguntes.
- Isto é apenas para o bem estar das pessoas, coitadinhas, que te rodeiam. - Disse-lhe. Apesar de parecer estar sempre a criticá-lo, estava a adorar!
- Bem, queres ir a uma discoteca? - Perguntou-me, depois de tomarmos um café.
- Pode ser. Mas não penses que me vou embebedar.
- O quê? Nunca pensaria isso de ti. - Disse fazendo cara de otário. Dei-lhe um soco no ombro. Saímos de moto e paramos numa discoteca bastante conhecida "BOOM".
- Adoro a maneira como me surpreendes, Louis! - Disse-lhe fazendo um suspiro falso. Fomos em direção ao bar e ficamos lá sentados. Fiquei a olhar para ele durante dez minutos, para ver se ele se mexia. Mas apenas ficou, ali.
- Queres tomar alguma coisa? -Perguntou-me.
- Deves pensar que vim para a discoteca para ficar a beber suminhos no bar. - Agarrei na mão dele e fomos para a pista de dança. Começou a tocar kizomba. Juntei-me a ele em demasia, como que num impulso, eu sabia-o, pois conseguia sentir perfeitamente a forma do seu material. Ele gemeu.
- Fraquinho. - Disse-lhe e então comecei a abanar a minha cintura ao de leve, indo avançando à medida que o refrão se aproximava. O seu material começou a levantar e então ele aproximou-nos mais ainda, fazendo-me soltar um suspiro, mas por dentro.
- É perfeita, Beth.
- Pensei que não fosse novidade.
- Deixa-me ser teu! - Disse ele agarrando no meu rabo e subindo-me para o seu colo. Deu-me um grande apalpão fazendo-me subir mais para cima e para baixo quando ele o largou. Cheguei a minha boca ao seu pescoço e lambi-o. Depois mordi o lóbulo da sua orelha e segredei-lhe.
- Primeiro, estás a suplicar-me? Segundo, normalmente eu costumo andar com os pés bem assentes no chão. - Então ele largou-me, ao de leve, fazendo as nossas intimidades roçarem. Decidi picá-lo um pouco mais. Virou-me de costas e então fiz o meu show de twerk. Ficou maluco, segurou na minha cintura enquanto me beijava o pescoço. O Louis é perfeito, tenho que admitir, mas apenas para o meu subconsciente. Virei-me para ele de perto com a intenção de o beijar, mas deixei que fosse ele a aproximar-se, não queria dar parte fraca. E então percebi, ele sabe beijar como ninguém. A sua boca abriu mais um pouco e então ai a minha lingua entrou em ação com a sua.
- Queres ir para a casa-de-banho. - Não precisei de responder e então ele deu-me a mão e fomos.
Olá leitoras,
espero que gostem do capitulo, desculpemj demorar muito a publicar os capitulos mas não tenho mesmo tido tempo. Comentem, por favor! Aqui vão aqlgumas per5guntas que podem ajudar a dar opinião.
- O que acharam do sitio (charruscaria) onde o Louis a levou?
- O que gostaram mais da saída?
- Acham que a Beth se vai render aos dotes do Louis?
Beijinhos e até ao próximo capiutlo. BOAS LEITURAS!
YOU ARE READING
Only Me
Teen FictionBethany O'Connor mudou muito na sua vida para poder agradar aos seus pais. Passou de rebelde a alguém que se preserva. Vive numa mansão com os seus pais, que não lhe facilitam a vida. Tem inúmeras regras para cumprir e ao mínimo deslize é mandada pa...