Jin e Namjoon são dois colegas de trabalho que testam seus limites em um jogo contratual. BDSM se trata da troca de prazer mútua de forma fria e calculada. Não se mistura sentimento, não se alimenta romantismo.
Ao menos foi isso que Jin tentou faze...
Ops! Esta imagem não segue as nossas directrizes de conteúdo. Para continuares a publicar, por favor, remova-a ou carrega uma imagem diferente.
"Algemas psicológicas são tão importantes quanto o sadomasoquismo em si. Você pode querer estreitar o vínculo D/s com relatos diários simples, por exemplo", disse seu mentor.
Então Jin fez isso.
Minutos depois, o aparelho celular vibrou em sua mão.
Era uma mensagem de Namjoon.
"Comi uma salada de tomate cereja, pão integral e suco de couve com maçã. Dá próxima vez tiro uma foto, hyung".
Jin entortou a boca começando a teclar, mas desistiu ao ver que Namjoon continuava digitando, então aguardou.
"Você já tomou café da manhã? Espero que esteja bem, tenha uma ótima manhã, hyung. Nos vemos no escritório mais tarde!😄"
O mais velho sorriu enquanto começava a andar novamente pela calçada de maneira tranquila e desleixada. Ainda usava seus velhos chinelos, roupas grandes e carinha de sono. Jin carregava uma sacola de frutas que a mãe pediu mais cedo, então percebeu algo: aquela sensação de calmaria e afetividade, como ir a velha loja de conveniência, a mesma que gastava toda sua mesada com doces quando criança, estranhamente fez junção ao aquecimento em seu peito ao pensar em Kim Namjoon.
Ficar com ele parecia certo, íntimo, habitual... Namjoon realmente se comparava a um lugar que lhe trazia boas memórias. O mais novo projetava uma segurança que Jin nunca pensou ter ou demostrar. E não foi assustador ser o "ponto A" de outra pessoa, ao contrário, Jin amou como o outro arrancoy o melhor de si nós últimos meses.
Por isso tudo, ao invés de responder com outra mensagem, preferiu ligar para seu sub. O motivo de querer cultivar sua vida com Namjoon fazia o grau de satisfação pessoal ser ainda maior.
Pelo primeira vez Jin mostrava ser ambicioso com o que desejava. Ele queria Kim Namjoon.
No segundo toque, o mais novo atendeu:
— Sim, mestre? Digo... Jin-hyung?
— Se continuar comendo apenas mato vai perder peso e não terá energia suficiente para aguentar nossas sessões. — Jin queria passar seriedade, mas sua voz saiu macia demais para uma repreensão.
— Aaaah... entendi. — Namjoon balbuciou lentamente, até que sua voz vibrou firme, como um soldado pronto para ir a batalha: — Me desculpa! Vou me alimentar melhor, senhor!
Jin sorriu.
Só faltou o outro bater continência.
— Certo, Joonie. Nos vemos no trabalho. — disse Jin, desligando.
