Bakugou trabalha de garçom numa lanchonete famosa da cidade grande, Com ele Tem o seu lindo filho Taiyo, O garoto loiro dos olhos lindos azuis. Katsuki sendo um Ômega e Pai solteiro dificultava na sua vida, Também em seus relacionamentos Horríveis...
Eitaaaa 2 capítulos hoje!! Será que eu fui roubada e estão postando???loucura não é mesmo??!?!??! 👀👀👀👀👀👀👀 Chapolin chega chorou
Que delícia de kirishima 7u7
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Eijirou nunca foi um cara de Sorte em assuntos amorosos, Mesmo vivendo com uma família "basica" e justa. Se sentia sozinho.
Na sua infância não tinha amigos por ser tãão diferente, Ele é intolerante a lactose, Nisso sofreu bastante. Todas as crianças na creche bebendo achocolatado, Danone e iorgutes enquanto vcoê comia frutas e água, Por ser uma criança "diferente" Das outras os bullying chegavam com força diante a uma inocente criança.
"Vem beber o meu leitinho", " Olha a vaca! ", " Bebe um leite pra ver se tu vomita ou caga hahahah! " Etc. Vários bullying diante a Eijirou Kirishima.
Se a tua vida não estivesse tão bad, A sua mãe sofria de ansiedade e tinha dupla personalidades, Ele e o seu irmão mais velho cuida dela com um maior amor, Eijirou sempre vía a sua mãe num canto da sala roendo as unhas — Aonde nem tem mais —, Parecendo preocupada, Várias noites que o seu irmão acordava de madrugada vendo a sua mãe do nada no meio da rua. Mas algo que aconteceu na sua vida que ele nunca esquecerá.
Era numa plena quinta-feira de tarde, Eijirou acabou de sair da sua escola depois de vários colegas seus lhe botando pra baixo, Sua mãe estava cortando cenouras — Algo realmente raro —, "Será que o remédio esta fazendo efeito? " Pensou o ruivo indo até a mulher dos cabelos negros.
— Mãe?... — A chamou mas ela não respondeu parando de cortar a cenoura — Mãe?.... Esta tudo bem?.. — Pergunta mais uma vez.
— Esta tudo bem Meu filhooo... Esta tudoooo otimoooo.. — Ela afina a voz no final da frase, Podia confessar, Senti medo da minha própria mãe.
— Aonde está Kioto? — Pergunto.
— Eleee foi comprar os meeeus remédios.. — Ela me encara segurando a faca na mesa — Por sua culpa... Eijirou..
— M-Mae?.. — Dou dois passos para trás
— Por sua culpa! Se eu não tivesse engravidado de ti! Eu estaria numa vida boa!! — Ela aumenta a voz — Se eu tivesse te abortado.. Eu estaria com o meu marido e Kioto numa vida ótima na praia maaaaais não!!! POR SUA CULPA ELE FUGIU QUANDO DESCOBRIU QUE ME ENGRAVIDEI DENOVO! — Ela avançou com a faca em mim, Começo a chorar tentando segurar o braço dela, Aqueles remédios não estavam fazendo nenhum efeito, Ela surtou denovo.
— AAAAAH — Sinto a faca cortar o meu olho direito, O sangue mancha o chão segurando a faca da mão dela, Olho um vulto atrás dela percebendo que era Kioto segurando uma panela e dando uma panelada na cabeça dela a fazendo desmaiar, O corpo dela cai no chão sobre o sangue.
— Já é a 4 vez que ela.. Faz isso com você.. Me perdoe Eijirou.. — Ele me abraça cuidando do corte do meu olho, Mais tarde no mesmo dia meu irmão decide colocar Mãe num hospital, Eu obviamente fiquei mal por ver a minha mãe amarrada com cordas brancas a vendo se comportando como uma criatura feroz.
Até hoje tenho uma cicatriz no meu olho direito da facada.
— Eijirou como vai a escola? — O meu irmão mais velho pergunta na linha da chamada que ele realizou, Eu estava na casa da vó do interior.
— Sim! A escola daqui é bem legal! A gente aprendeu um bucado de coisas! — Falo animado, Tendo apenas 12 anos de idade, crianças naquela idade diria "Que chato, Eu quero ficar no celular lá na cidade grande. "
— E as novinhas?? — Ele ri na linha me deixando envergonhado.
— N-Nao irmão bobo! — Faço um biquinho, Mesmo sabendo que ele não veria mesmo.
— Como esta a vó? Ela está bem de saúde? — Pergunta.
— Ela está super bem! Ela está me ensinando a fazer crochê! Legal né??? — Falo entusiasmado.
— Irmão... Você vai voltar quando?.... — O meu tom de voz muda pra de tristeza.
— Queria ir essa semana.. Mas o chefe está massa viu aqui.. Vou demorar só um pouquinho ok? Tu me espera né? — Ele diz.
Kioto se candidatou em trabalhar em ajudante de marinheiro.
— M-Mas.. Eu estou com saudades... — Disse suspirando sentando no armário do corredor da cor marrom Madeira ficando do lado do telefone antigo.
— Eu também estou.. Eu prometo trazer um urso pra você ok? — Eijirou fica feliz — Agora eu tenho que ir, O chefe está me chamando agora!.
— Ok irmão! — Desliga o telefone feliz.
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Os amigos de Kioto quebraram um galho pra vcoê pro moreno ir pra loja de brinquedos pro seu irmão mais novo, Pegou uma pelúcia de tubarão da dor vermelha, Ele sorri que aquele tubarão lembra bastante o seu irmão mais novo.
Guardou a pelúcia na sua bolsa o levanto pra viagem, Todos ali fazendo o seu papel no navio grande, Nada podia dar de errado.
Ou podia?
Uma tempestade aparece deixando tudo mais difícil, A maré começou a ficar agitada deixando o navio mais molhado e difícil, Todos da tribulação tremendo de frio sentindo a água Fria sobre a sua pele quente deixando sensações nada agradáveis. Kioto tentou ajudar o seu parceiro com as velas, Olhou pro lado vendo uma maré enorme indo na direção do navio.
O navio afundou.
A notícia deixou o Moreno Abalado, A sua queria avó tentava consolar o seu netinho que chorava desesperadamente, Na sua casa do interior, Os amigos foram dizer oque ouve na viajem e sobre a morte de Kioto Kirishima, Kirishima enfiou no quarto chorando em prantos, A única pessoa da sua vida morreu.
— Eijirou? — Um cara alto de cabelos morenos espetados me chamou na porta, Eu o encaro limpando os olhos.
— S-Sim?.. — O encaro vendo que ele tinha olhos lindos da cor vermelha, Ele era tão diferente e bonito também.
— Sabe.. Kioto falava muito de ti lá no trabalho.. — Ele senta na cama ao meu lado — Ele... Pediu ajuda a mim e Haru pra quebrar um galho pra ele..
— Quebrar galho?... — Falo confuso.
— Ele deu uma fugidinha do trabalho pra te dar isso... — Ele tira a pelúcia da bolsa que ele usava mostrando pra mim, Engole o choro pegando a pelúcia — Ele comprou isso pra ti.. Ele disse que iria te entregar pessoalmente mas... Você sabe né.. Meu nome é Masaru Bakugou! É um prazer em te conhecer! — O moreno sorri pra mim fazendo um cafuné.
Solto um sorriso pequeno, Olhava pra pelúcia que sorria mostrando os dentes afiados pra ti, Naquele momento eu engoli o meu choro e decidi refazer a minha vida.
Se dedicou-se cada dia, Ajudando bastante a sua avó, Na escola tirava notas ótimas a cada semestre e finalmente. Ele teve 18 anos e estava na cidade da faculdade, Ele havia mudado, Pintou o seu cabelo vermelho igual da pelúcia que o seu falecido irmão lhe deu, Sorria que nem o urso indo atrás dos seus sonhos.
Nesse meio tempo encontrou uma certa pessoa que mexeu com a sua cabeça na faculdade.
