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poesia
que rasga
e
regenera.
venera
e
despreza
o que
precisa.
indecisa,
transborda em cores
- e são as cores
dos reles mortais!
e foi-se o vermelho
do sangue
audaz.
ah,
ímpeto atenuante
de quem não quer
ficar para trás.
sem freios,
receios,
acelera e se desfaz.
ressurge e renasce
a ternura oculta
que traz.
acalma a alma
e adverte a razão
do perigo constante
da sofreguidão
(perene).
rege a desordem
do caos,
mas o teme.
versando,
dança
solene
e de forma
eficaz.
POETISA,
vive
e
a cada dia,
jaz!
escrever
é dom
do Criador
vivaz
que
lhe fez
e faz
capaz
de
ousar
e
amar
como
jamais
amou.
e isso é
TER e SER
a infinitude
que lhe
cabe
- tudo e
um pouco
mais!

Fragmentos MeusOnde histórias criam vida. Descubra agora