Destinada a assumir o trono após o seu pai, o Rei Andrew Vonderwood. Katherine foi treinada para ser uma grande rainha na Burgonia.
Ela nunca sentiu-se parte daquele reino e diante das suspeitas, mortes e armações, ela perde o direito de herdeira. M...
Galerinha, olha eu aqui de novo! Ouçam a música acima enquanto fazem a leitura, okay?!
Já deixa seu voto e comentário no capítulo! hahaa
Boa leitura!
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Alexander narrando:
- Avante, homens! - Gritei assim que avistei o acampamento inimigo.
Chegamos ao local após o meio-dia, mas preferimos aguardar até o pôr-do-sol. Pois não conseguiriam fugir com facilidade.
- Alex, todos estão em suas posições. - Francis avisou. - Como combinado, colocamos um grupo em cada saída provável ou improvável para que ninguém escape. Eles vão se dar muito mal!
O plano era bom, praticamente infalível. Se não fosse por um pequeno detalhe.
- Já está escurecendo e nós conhecemos a região muito melhor que eles. - Relembrei a ele. - A chave do plano é apagar todas as fogueiras assim que o nosso grupo estiver pronto, para que as tochas não sejam acesas e não nos vejam. Quem fará isso?
- O General Joshua se encarregou disso. - Tio Carlos se aproximou de nós. - Ele partiu com homens suficientes para que todas as fogueiras sejam apagadas ao mesmo tempo assim que dermos o sinal.
- Por que mandou o Joshua? - Encarei-o.
Por algum tempo, eu tinha até esquecido que ele também estava entre nós.
- Alex, o cara analisou todo o acampamento por dias. - Francis explicou. - Arriscou a vida para conseguir todas as informações. Quem seria mais ideal para a tarefa?
Nisso ele tem razão, por mais que eu odeie admitir. Afinal, foi ele quem nos informou.
- Só espero que ele não estrague tudo. - Murmurei baixo.
- Aliás, qual é o problema de vocês dois? Soube que ele é um excelente guerreiro.
Pronto, só faltava meu tio querer ser fermento agora. É melhor que ele fique bem fora desse bolo.
- Nenhum. - Afirmei. - Vamos adiantar, ou não sairemos vivos daqui.
Caminhei um pouco mais à frente e já conseguia ver alguns soldados descansando, outros entrando na barraca (provavelmente para dormir), estávamos perto.
(...)
Não demorou muito e logo escureceu. Nossos homens estavam prontos, equipados, preparados e atentos aguardando o nosso sinal. Eu tava ansioso, querendo muito acabar com eles na própria armadilha.
- Meu rei, não é mais pudente que vossa majestade fique aqui aguardando? - Um soldados me questionou. - É uma tarefa perigosa que não sabemos quem está por detrás, se algo der errado...
